quarta-feira, 27 de outubro de 2010

A VIBRAÇÃO DO EGO E A VIBRAÇÃO DO SI - UM AMIGO - 27-10-2010 - COM ÁUDIO

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UM AMIGO
27/10/2010
 
 
 
 
A VIBRAÇÃO DO EGO
E A VIBRAÇÃO DO SI
 
 
Eu sou Um Amigo.
 
De meu Coração a seu Coração,
Irmãs e Irmãos na humanidade,
recebam gratidão e amizade.
 
Eu expressei, no período que acaba de se escoar, certo número de elementos além do Yoga da Unidade, permitindo-lhes assimilar as ressonâncias entre a Consciência e a Vibração, de um lado e, do outro lado, assimilar as diferenças fundamentais existentes entre a manifestação da consciência do Ego e a Consciência do Si.

Sri Aurobindo, por sua vez, largamente e amplamente comentou a noção de emoção e de corpo de desejo.

Eu gostaria, agora, quanto a mim, neste espaço em que me é permitido expressar-me, talvez entrar mais adiante nos detalhes e nos elementos que, justamente, referem-se à Consciência e à Vibração, à consciência do Ego e à Consciência do Si e, em outros termos, a Vibração do Ego e a Vibração do Si.

Assim, portanto, vamos, esta noite, dialogar sobre isso.

Se existem então, em vocês, questionamentos persistentes com relação a esta noção de Vibração e de Consciência, esta Vibração do Ego e esta Vibração do Si, então, vamos poder avançar juntos sobre essas coisas.

Esta noite, então, eu lhes dou a palavra e eu escuto.
 
Questão: poderia desenvolver sobre a Vibração do ego?
 
Cara Irmã, o ego é Vibração, por sua manifestação.

Esta Vibração é onipresente, que ela se traduza pela respiração, que ela se traduza pelo batimento do Coração ou pelos movimentos mesmo existentes nos músculos ou em tudo o que constitui esse corpo de carne.

Tudo é apenas Vibração, mesmo nesse nível.

Existem também, em meio mesmo deste ego, circuitos de Vibração bem conhecidos nos modelos orientais, sobre os quais é perfeitamente possível desenvolver.

De fato, o ego vibra e a Vibração do ego pode se traduzir pela própria circulação da energia vital do Prana, no que são chamados os meridianos ou os Nadis.

Indiscutivelmente, esta estrutura pertence ao ego, porque ela traduz mesmo a fisiologia de seu corpo.

A percepção dessas Vibrações, desta consciência das energias vitais, nada tem a ver com o Si.

Assim, portanto, o ego vibra também.

Obviamente, certo número de funções Vibratórias lhes foi tornado inacessível mesmo no ego.

Isso se refere, por exemplo, aos mecanismos que acabo de nomear, como os meridianos de acupuntura que, enquanto vocês não tiverem realizado um trabalho específico de conscientização no ego, vocês não podem perceber ou sentir.

Assim, portanto, o ego vibra, mesmo se vocês não se apercebam.

A Vibração do ego é marcada por certa forma de peso, de densidade.
Esta Vibração pode ser qualificada, mesmo, de física, mesmo no que concerne à percepção dita energética, em sua linguagem.

Esta percepção energética corresponde a uma circulação densa.

Aliás, ela recorre ao que é chamado eletromagnetismo e circula, efetivamente, nesses meridianos e no interior desses Nadis, e é apenas uma circulação de fluido eletromagnético, acompanhada ou não de elétrons.

E, aliás, isso é mensurável pelas técnicas que detectam a modificação desta eletricidade.

Assim, portanto, o ego é Vibração, como toda vida é Vibração.
Mesmo um morto, no sentido em que se entende nesta Dimensão, emite uma Vibração que pode ser captada e registrada.

Simplesmente, as escalas de Vibrações e as gamas de Vibrações nada têm de sobreponíveis, nem em sua circulação, nem em sua localização, entre o que se refere ao mundo do ego, o mundo Vibratório do ego e o mundo Vibratório do Si.

A própria palavra é uma Vibração, num espectro preciso eletromagnético.

O Verbo é simplesmente o momento em que a boca está aberta, ou seja, onde o 11º Corpo está ativo, permitindo, naquele momento, acompanhar a Vibração da palavra pelo Verbo.

Quer dizer que a Vibração que é emitida, naquele momento, é acompanhada de Partículas Adamantinas, o que não era, evidentemente, o caso na palavra existente na Personalidade.

Assim, portanto, tudo é Vibração, absolutamente tudo.

Simplesmente, a Vibração do ego não pode dar percepção da Vibração do Si, do mesmo modo que, quando a Vibração do Si é percebida, isso vai se traduzir por uma modificação radical da circulação das Vibrações do ego.

Nós estamos, de algum modo, sobre suas escalas de grandezas diferentes, duas escalas de Vibrações que não são sobreponíveis.
 
Questão: as linhas centrais são as ligações entre os planos Vibratórios e o ego e do Si?
 
Cara irmã, eu conheço apenas a palavra Nadis relativa à circulação de energia para o exterior do corpo.

Agora, e relativamente a tudo o que dissemos sobre o ego e o Si, é evidente que nenhuma energia, do tipo eletromagnético, ligada ao ego, possa, por ela mesma, dar a Vibração do Si.

Do mesmo modo que é apenas você, em Consciência, que pode abrir a porta do Coração.

A agregação das Partículas Adamantinas, tal como foi descrita, apenas se pode fazer por sua própria Consciência.

Nenhuma estimulação, que ela seja de origem magnética ou que ela seja ligada a uma tecnologia pode, de nenhuma maneira, nas gamas de frequência que vocês conhecem e que vocês aplicam, substituir o que é chamado de Partículas Adamantinas, cuja estrutura lhes é conhecida.

Essas Partículas Adamantinas foram inseridas, de algum modo, em sua realidade, desde uma geração, chamadas, de acordo com as respectivas velocidades, num primeiro tempo, Espírito Santo e, após, Ultravioleta e Irradiação da Fonte.

Mas, em qualquer caso, essas Partículas Vibrantes não sobreponíveis a uma circulação de energia no sentido eletromagnético, no que concerne aos meridianos de acupuntura ou também ao que é chamado os Nadis.

Vocês podem muito bem ter o que é chamado um chacra, desperto e aberto, mas, enquanto este não for investido pelas Partículas Adamantinas, ele não vibrará na Vibração do Si, mas permanece ao nível do ego.

Assim, há alguns movimentos, que existiram na superfície deste planeta, prometendo a ativação de tal ou tal chacra.
Obviamente, o chacra da fronte, prioritariamente, ou eventualmente o Kundalini, através de transferências de energias chamadas de eletromagnéticas.
Isso não conferirá jamais o Si, é impossível do exterior.
 
Questão: o ego é igualmente uma ilusão?
 
A partir do momento em que vocês consideram que esse Corpo é ilusão, sua consciência está inserida, efetivamente, numa ilusão total.

O ego é uma ilusão, assim como esse corpo ao qual vocês deram nascimento.

Evidentemente, enquanto isso é afirmado do exterior, permanece apenas um conceito.
Apenas vivendo a passagem ao Si e, eventualmente, à Existência, que se realiza esta proposição.

Enquanto vocês estão inseridos, inteiramente, numa ilusão e enquanto dão corpo, literalmente, a esta ilusão, vocês não podem se extrair e vocês consideram isso como real.

Assim como o ego, falando mesmo do que acontece nesta ilusão, não pode compreender o que acontece do outro lado, que é, no entanto, a persistência do ego, mas num outro estado Vibratório também, mesmo na matriz.

Assim, portanto, o ego se desloca entre o momento do nascimento e o da morte.
Ele não lhes dá qualquer percepção, e não lhes dará jamais qualquer percepção, nem qualquer Consciência, do que acontece nos outros níveis.

O ego é, portanto, o apêndice da realidade que vocês vivem.
Ele apenas existe, aliás, nesta Dimensão.

A alma, quanto a ela, apenas existe nos mundos intermediários, denominados matriz astral.

Em Verdade, vocês são apenas Espírito.
 
Questão: a identidade corresponde ao Si?
 
Eu não estou seguro de ter apreendido o alcance que há atrás dessas palavras.

A identidade é uma projeção, numa pessoa, que é uma máscara.

A identidade e a pessoa não têm qualquer realidade diante de Si.

O Si não é sua identidade.

Enquanto vocês buscam o Si em sua identidade, vocês não podem encontrá-lo.

O Si é, justamente, o acesso a um outro estágio de Vibração, traduzindo-se pelas primícias e os sintomas que foram perfeitamente descritos por várias pessoas que viveram, justamente, este desaparecimento da pessoa em favor do Si.
Seja nos escritos antigos do Oriente ou ainda através da descrição de alguns estados vividos pelos místicos, há sempre esta onipresença da Consciência energia e Vibração, vibrando em níveis que nada têm a ver, justamente, com a pessoa, consistindo, em todo caso, no Ocidente, ao acesso a uma transcendência.

Esta transcendência podendo ser ilustrada por uma identificação total com, por exemplo, a energia do Cristo e, portanto, o que vocês chamaram de estigmas.

No Oriente, a identificação e a projeção em um nível de consciência diferente não se fazem, obviamente, segundo os mesmos modelos, mas conduz, necessariamente a um mesmo estado e à mesma Consciência Vibratória.

Eu prosseguiria nesta noção de Consciência e de Vibração, se querem, até que vocês tenham outros questionamentos.

Foram referidas, nas escrituras Orientais, duas qualidades de energia denominadas Prana e Cittá.

O Plano Prânico corresponde à mobilização do que nós chamamos, no Oriente, os glóbulos de vitalidade ou Prana, que alguns de vocês podem perceber.

Esses glóbulos de vitalidade podem circular no interior de linhas de menor resistência, chamados, justamente, de Meridianos ou Nadis.

O que circula no interior desses circuitos são as partículas de seu mundo.

Não é acelerando ao máximo essas partículas que elas vão conduzir a outras partículas.

A circulação e a percepção da energia denominada Cittá ou Plano da Cittá apenas se poderá fazer se essas referidas partículas estão presentes e circulam e vem, então, se agregar, como nós o assinalamos, ao redor de alguns circuitos existentes.

Não há, portanto, transformação de uma energia, dita Prânica, em energia mental, eis que ela se refere a duas gamas de Vibração diferentes e, sobretudo, a duas partículas ou corpúsculos profundamente diferentes.

É nisso que alguns seres podem ser, nesses tempos atuais, enganados e, então, manifestar as energias chamadas do Plano Prânico e tomá-las pelas energias do Coração, o que estritamente nada tem a ver, independentemente da própria percepção Vibratória, diferente entre o Prana que circula e a energia da Cittá que circula, que são as próprias modificações da consciência.

É evidente que, enquanto a energia circula num meridiano (fosse você um grande Mestre da circulação desta energia), será que, no entanto, você acede ao Si?
Não, absolutamente não.

A energia permanece confinada, aí também, num modo de funcionamento que está ligado ao que é chamado o ego ou, se preferem, seu Plano Dimensional.

A energia da Cittá, a energia Supramental, não pertence a esta Dimensão.
Ela começa a se manifestar e a entrar em manifestação nesse Plano de manifestação e é justamente a entrada nesse plano de manifestação, desta qualidade e de corpúsculo e de ondas profundamente diferentes que colocará fim, como o sabem, a esta Dimensão.

Não há portanto sobreposição possível.

A única sobreposição é que as Partículas ditas Adamantinas vêm se agregar sobre as estruturas existentes e vêm revelar, também, as estruturas que, até o presente, não estavam ativas.

É sobre o que vocês trabalharam durante esta semana.

Há, portanto, verdadeiramente, uma sobreposição de dois modelos Vibratórios que não vêm dos mesmos mundos, mas que permitem, contudo, revelar, em vocês, o que deve sê-lo, permitindo-lhes então aceder ao seu veículo de Existência ou, em todo caso, no mínimo, ao seu Si.

O Si não pode ser revelado ou realizado partindo da energia Prânica, contrariamente ao que alguns quiseram fazê-los crer.
 
Questão: quais são os efeitos, nos circuitos energéticos, das tatuagens, piercings etc.?
 
As cicatrizes podem, efetivamente, bloquear a circulação da energia dita Prânica, mas não podem, em caso algum, bloquear a circulação da energia Adamantina.

É por isso que, quaisquer que sejam as circunstâncias de seu corpo, quaisquer que sejam as cicatrizes físicas, psicológicas, etéreas, existentes nesse corpo, elas não podem ser, absolutamente, de modo algum, a causa de um bloqueio do acesso à Existência, eis que a Existência apenas se abre do Interior e é naquele momento somente que fazem irrupção as Partículas Adamantinas.

Isso vai, portanto, explicar, geralmente, que aqueles que abrem a porta do Coração e que vivem as Partículas Adamantinas, veem, progressivamente, ou e maneira fulgurante, desaparecer certo número de anomalias que estavam ligadas, justamente, a esse corpo do ego que se dissolve.

O que vocês devem, também, ao mesmo tempo aceitar e viver (e alguns de vocês o vivem) é que, assim que o centro cardíaco está totalmente funcional (ou seja, que a Coroa Radiante do Coração, o Fogo do Coração está ativo e este se torna quase permanente), naquele momento, torna-se extremamente fácil para vocês agregarem ainda mais Partículas Adamantinas, permitindo-lhes então amplificar sua própria Irradiação do Si.

De fato, mesmo no Si, existem vários estados discerníveis correspondentes aos 7 Samadhis diferentes conduzindo, ao final e finalmente, ao Maha Samadhi e ao acesso ao Corpo de Existência.

Do mesmo modo que, na energia Prânica existente nos meridianos, os meridianos existem e, no entanto, para aprender a senti-las, existe, então, certo número de ginásticas ou de práticas que vão permitir senti-las.

Mas não é porque elas não são sentidas que elas não existem, é claro.

Do mesmo modo, ao nível do Si, existe certo número de etapas de integração.

A ativação de novos Corpos é uma parte.
A fusão das 3 Lareiras é uma outra.
A cada vez, são novas qualidades Vibratórias, ligadas às Partículas Adamantinas, que se desdobram e que vão então acompanhar sua Consciência e servir, de algum modo, de apoio à sua Consciência, que se torna, literalmente, esta Consciência nova em meio às Partículas Adamantinas, porque vocês são constituídos, em diversos graus, de Partículas Adamantinas.

E, portanto, a Consciência vai seguir, eu diria, de algum modo, a quantidade de Partículas Adamantinas que os habita, assim como a qualidade de sua própria circulação.
 
Questão: quais são as virtudes, as qualidades que permitem adquirir mais Partículas Adamantinas?
 
Elas lhes foram amplamente comentadas e comunicadas: Humildade, Simplicidade e os quatro Pilares.
Não há outras.

Quanto mais você se tornar Humilde, quanto mais você se fizer pequeno, mais você crescerá na Luz.
Não há outra alternativa.

Aquele que quer representar ou desempenhar um papel, nesta matriz ou nesta ilusão, o faz às custas de suas Partículas Adamantinas.
Isso lhes foi expresso de diferentes modos em todas as correntes espirituais, não é?

Eu resumiria isso numa frase lacônica: “Vocês não podem ao mesmo tempo pretender Ser e ter”.
 
Questão: o que é que diferencia o ego, no sentido corrente, do ego espiritual?
 
Atrás do ego espiritual, há simplesmente a vontade (inconsciente ou consciente, pouco importa) de manifestar uma ascendência sobre o outro, antes de manifestar uma ascendência sobre si mesmo.

Há, portanto, uma falta de Coração, mesmo se a máscara do coração possa estar na dianteira da cena, querendo simplesmente tomar o poder sobre o outro por carência de poder sobre Si.

O ego espiritual vai se nutrir de capacidades ditas espirituais, chamadas de poderes da alma.

O Coração é Humilde e Pequeno.
O Ego espiritual não pode compreender e não pode aceitar esta humildade, esta simplicidade e esta noção de pequenez.

Há, portanto, uma inflação do ego, chamada ego espiritual, mas não há nada de espiritual ali, mesmo se os poderes espirituais estejam presentes.

O ego espiritual consistiria (que as Partículas Adamantinas tenham sido ativadas à recepção ou não) em desviar unicamente a energia para o que vai servir à vontade e ao poder.

Que esta vontade, esse poder se expressem, mesmo, sobre a noção de querer fazer o Bem.
Querer o bem do outro não é sempre bem, porque quem pode saber, melhor que o próprio ser, o que é bom para ele mesmo?

Nós não falamos, obviamente, com isso, de conhecimento do ego (como as doenças em que um médico seja necessário), mas nós falamos do Ser, o Ser profundo.

Ninguém pode conhecer nosso Ser profundo, nem mesmo o próprio ego.

Apenas o Si é que pode conhecer isso.

Quando o ser realiza o Si, mais ele se instalar no Si, em seu próprio poder e em sua própria mestria, menos ele terá necessidade de manifestar qualquer atividade em ressonância com a tomada de ascendência ou o poder sobre o outro.
É tão simples assim.
 
Questão: quando se viveu uma forma de Abandono à Luz, questionamentos, medos que voltam, sobre o próprio caminho, podem relevar de uma forma de ego espiritual?
 
Isso releva simplesmente da resistência do ego, não espiritual.

O ego espiritual tem a particularidade de ser voltado sobre todos os outros e não sobre si.

Há necessariamente, nas fases de subida Vibratória e de acesso às Partículas Adamantinas, abertura ao Si, fases em que o ego vai tentar voltar a se manifestar.

Este ego não é o ego espiritual, porque ele se refere ao Si com seu próprio ego.

O Ego espiritual se refere a seu ego com os outros egos, daquele que quer criar ou manter uma ascendência ou uma dependência com relação a si mesmo.

A maior parte do que foram chamados Mestres espirituais são, geralmente, seres no ego espiritual, onde a vontade de bem vai fazer de modo a que seus discípulos sejam completamente subjugados a seus Mestres.

Há uma relação de dependência que se instala, que é chamada de ego espiritual, porque, se um verdadeiro Mestre abrisse o Coração de seu discípulo, não haveria mais discípulo porque, naquele momento, este se tornaria um Mestre, por sua vez.

Assim, portanto, o que você viveu nada tem a ver com o ego espiritual, que se refere a um mecanismo exterior a si, sempre.

Trata-se, simplesmente, da confrontação entre o ego, que não quer morrer completamente, e o Si.
 
Não temos mais perguntas. Agradecemos.
 
Irmãos e irmãs na humanidade,
de meu Coração a seu Coração,
Amor e Paz entre nós.
 
Até breve.
 
 
 
 
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Mensagem de UM AMIGO,
pelo site Autres Dimensions
em 27 de outubro de 2010
 
 
 
 
 
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Célia G.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

A EXPERIÊNCIA DO ABANDONO À LUZ - HILDEGARDE DE BINGEN – 25-10-2010 - COM ÁUDIO

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HILDEGARDE DE BINGEN
25/10/2010
 
 
 
 
A EXPERIÊNCIA DO
ABANDONO À LUZ
 
 
De meu Espírito a seu Espírito, de seu Espírito a meu Espírito,
Irmãos e Irmãs em Espírito e na humanidade, eu sou Hildegarde.

Eu venho para vocês, em Espírito de Verdade, para falar do caminho de meu Espírito que será o caminho de seu Espírito.

Permitam-me voltar sobre minha experiência e minha vida na densidade Dimensional na qual vocês estão hoje.

Muito jovem, eu vivi a Luz do Espírito.

Eu escapei, como alguns de vocês o fazem hoje, a esta densidade.

Eu me reencontrei, muito jovem, aliás, nos mundos que me foram, frequentemente, impossíveis de descrever com as palavras.

Eu vivi, sozinha, o que ninguém podia me explicar, que nenhuma história humana ou nenhuma experiência humana havia consignado.

O que eu vivi naquela época não podia de forma alguma se explicar, nem mesmo ser reportado de outro modo que no interior do que, naquela época, pareceu-me o mais próprio a estar, no mínimo em adequação, no ideal do que eu tinha vivido.

Do exterior, o lugar onde eu fui, onde eu vivi, foi chamado de arrebatamento, êxtase, ausência, ou mesmo epilepsia, por alguns médicos, ou possessão.

O que eram essas palavras com relação ao que minha Consciência estava imersa?

É claro, a tradução foi esta soma de conhecimentos musicais, da natureza, dos mundos invisíveis, que eu passei toda minha vida a consignar.

Eu não estou aqui para falar disso, porque isso é acessível.

Eu vim, antes, testemunhar, por minha Presença, pela própria Vibração de minha Presença e, sobretudo, tentando colocar em forma com vocês, o processo, além das palavras, que eu vivi então.

Em um momento preciso de minha vida, em que mais nada parecia possível, eu decidi me abandonar, de algum modo morrer e, para isso, eu mergulhei em mim mesma, não num fluxo de pensamentos, nem numa qualquer tristeza, mas foi então um mergulho em mim mesma – eu não encontrei melhor expressão – como se eu diminuísse.

Eu acompanhei essa diminuição porque esperava que, no final dessa diminuição, eu desapareceria desse mundo.

Eu parecia concentrar minha Consciência sobre um ponto.

Eu queria me fundir nesse ponto para que esse ponto desaparecesse, ou seja, que eu tivesse mais existência para sair, mesmo, desse mundo.

Nesse processo de diminuição, não havia qualquer angústia, simplesmente a certeza de desaparecer, inteiramente, a certeza de não mais existir.

Esse ponto, eu havia primeiro imaginado atrás de meus olhos, mas o ponto permanecia sempre.

Então, ao final de um tempo que eu não posso determinar, eu decidi desaparecer por outro ponto, eis que aquele não queria desaparecer.

Então, eu decidi que seria no meio de meu peito que talvez eu pudesse desaparecer.

Eu observei, primeiro, que esse ponto pulsava e que minha Consciência pulsava segundo o modo pelo qual eu respirava; então, eu decidi também não mais respirar.

E, de um golpe, de um único, eu perdi a consciência desse ponto e desse corpo e mesmo desta respiração.

E aí, efetivamente, de um golpe, eu não existia mais.

No momento mesmo em que tive a impressão de que tudo desaparecia, eu me encontrei em outro lugar, num estado em que não havia mais a menor possibilidade de se agarrar ao que quer que fosse.

Não havia mais respiração, mais corpo e, no entanto, isso não era o nada porque, pouco a pouco, em me fundi em algo que nenhuma palavra pode traduzir.

Minha Consciência se tornava o que eu queria.

É claro, o que me atraiu mais, num primeiro tempo, foram os sons que eu não podia localizar (eu não era mais esse corpo, eu não estava mais em parte alguma) e, focalizando-me nesse som, eu me tornei esse som.

O som se modula e depois eu me tornei esta modulação.

Esta modulação tornou-se uma cor, inexistente de onde eu vinha, e eu me tornei esta cor.

As formas que eu podia adivinhar e não ver, que eu podia também me tornar, frequentemente os triângulos.

Eu me apercebi então que eu podia me tornar, literalmente, tudo o que estava lá.

Muito rapidamente, então, eu me disse: «eu, que não queria mais existir, eis que eu existo no Todo».

Então, naquele momento, eu emiti o que chamaria de um pensamento, mas, antes, uma tensão que, para mim, na realidade que eu acabava de deixar, evocava a perfeição.

Eu me coloquei a evocar uma tensão para o sol e, depois, para o Cristo, ao mesmo tempo.

E aí ocorreu o que eu poderia chamar, em palavras humanas, uma detonação, uma explosão.

Eu me tornei então o sol e eu penetrei então algo que não era eu, eu tinha a convicção, mas que eu me tornei instantaneamente.

Quando eu digo que eu me tornei, não era mais eu, mas eu era Ele em sua carne, em sua memória, em seu Espírito.

Uma experiência, uma vivência que nenhuma palavra pode traduzir.

Então eu decidi que não era realmente tudo o que eu havia me tornado, mas o que eu queria, então, era desaparecer.

E, naquele momento, eu ouvi uma palavra ecoar em seu corpo.

Essa palavra eu posso traduzir pelo «Si» e, naquele momento, instantaneamente, eu me tornei o Todo, se é que eu posso expressar essa palavra tão simplesmente.

E aí, eu passo por sensações extremamente violentas, eu as chamaria assim, ainda hoje, de uma intensidade extrema de sons, de formas, de cores, de mundos, de Consciências diferentes nas quais, literalmente, eu estava.

Naquela época, não havia ainda, em minha cabeça, a possibilidade, voltando, de encontrar o que quer que corresponda à vivência que eu acabo de expressar.

É claro, hoje, lá onde eu estou, esta experiência é conhecida, foi vivida e descrita, bem melhor do que por mim.

Naquela época, eu não procurava descrever o que era indescritível, sob pena de ser queimada, então eu decidi, em minha vida, me impregnar desta experiência que eu tinha a possibilidade de dirigir, desta vez sem querer desaparecer e traduzir isso do modo como eu tudo transcrevi.

Este estado foi descrito e a expressão a mais adequada que eu posso encontrar seria a dissolução do ego, a realização do Si e, ao mesmo tempo, a dissolução final.

Eu lhes falo disso quando de minha primeira vinda, assim, coletiva, entre vocês, para lhes dizer que toda vida criada, toda vida existente, toda Consciência existente não pode se perder ou desaparecer.

Ela pode se transformar.

Ela pode ir (chame assim, se querem) do infinitamente pequeno ao grande Todo.

É exatamente isso que se prepara.

Cada um de vocês se tornará o que criou, em sua própria Consciência.

Lembrem-se do início de minha história: eu coloquei o ponto onde eu queria me fundir e desaparecer, primeiro, muito logicamente, na cabeça.

O único lugar onde eu pude viver realmente o que eu havia projetado foi o centro de meu Coração, lá onde isso respirava, lá onde isso batia.

Eu sei que hoje vocês sabem todos, mesmo sem realizá-lo verdadeiramente, que o essencial atua ali: esse ponto central de seu Coração.

Eu lhes falei também de concentração.

A aniquilação total da consciência, nesse ponto, conduz ao Todo.

Então, um determinado Arcanjo, como Uriel, falou-lhes de reversão.

Um Melquisedeque falou de switch.

Eu, eu lhes digo que o abandono à Luz e a tensão ou concentração nesse ponto conduz ao infinito e que extrair-se do mundo que eu queria me extrair (tendo compreendido naquele momento que era uma ilusão, aí também), permitiu-me, contudo, viver, nesse ponto, esta alquimia.

A passagem do infinitamente pequeno, o fato de não ser mais nada nesse mundo conduz ao ser tudo em outro lugar.

Eu compreendi também (porque havia estudado e compreendido a vida do Cristo) o que já exprimi (e que exprimiram na sequência, é claro, inúmeras Consciências que se liberaram): de fato, vocês não podem se liberar estando apegados ao que quer que seja e, sobretudo, vocês não podem se liberar enquanto estão apegados a vocês mesmos.

Não é a negação da vida, mas é a própria compreensão e a própria vivência do que eu chamei, seguindo a Cristo, o Renascimento ou a Ressurreição, porque é exatamente a mesma coisa.

Vocês devem desaparecer inteiramente, no espaço de um instante, desta realidade, para se levar ao outro lado.

Vocês são grandemente ajudados, hoje, por tudo o que esse sistema solar e nós mesmos lhes enviamos.

Mas são apenas vocês que podem se fazer muito pequenos para não mais existir em nenhum lugar, a não ser nesse ponto e passar, então, para o Tudo.

Este abandono é verdadeiramente um abandono de tudo.

É preciso, como lhes disse o Arcanjo Anael, se dar.

É um mecanismo preciso da Consciência.

Não é uma visão do Espírito.

É, eu diria, uma tensão, mas uma tensão que não é da ordem da vontade, mas uma tensão do Espírito para ele mesmo.

O que está acontecendo nesse sistema solar para todas as consciências é exatamente a mesma coisa.

A reversão, a minha, que eu lhes expressei, será também a sua.

A experiência que eu acabo de lhes contar não é simplesmente a história de uma experiência, mas, bem mais, uma tela de que será preciso rememorar o Estado de Ser, no momento vindo, ou no momento em que vocês decidirem dar esse último passo.

A grande diferença é que, hoje, vocês fazem isso estando informados de várias maneiras de outras realidades, de outros mundos, de outras Dimensões, mas a passagem é estritamente a mesma.

Tornar-se, como o disse minha Irmã Santa Teresa, em sua vida, a menor entre todos.

Apenas fundindo-se nessa pequenez, nesta insignificância, como ela o disse, que vocês percebem o tudo.

O intelecto é exatamente o inverso enquanto ele não está aberto a esta Verdade do Coração.

Em contrapartida, eu demonstrei, voltando de minha experiência, que o acesso ao verdadeiro conhecimento, naquele momento, era instantâneo e direto no Coração.

Não era o conhecimento intelectual, nem um conhecimento que vocês chamariam hoje de esotérico ou iniciático, mas efetivamente um conhecimento direto e instantâneo situando-se no Coração, o lugar por onde eu passei.

Porque, uma vez que a passagem é realizada, tudo é possível, absolutamente tudo.

Naquele momento, vocês se tornam criadores de sua realidade, aqui como em outros lugares, porque vocês não estão limitados ao aqui.

Sua consciência investiu inteiramente neste aqui.

Assim, portanto, vocês são limitados, e vocês ainda creem, a esse corpo, a essas funções, a esta personalidade, mas, agora e já, sua Consciência é, desde sempre, multidimensional.

Nós havíamos todos, simplesmente, coletivamente, esquecido.

Fizeram-nos esquecer.

Assim, sua Consciência existe nesse corpo, nesta vida, mas ela existe, de maneira simultânea, em todos os corpos e em todas as vidas que vocês tiveram nesta matriz, não num passado, não num futuro, mas agora, do mesmo modo que vocês existem em seu corpo de Luz ou seu corpo imortal, corpo de Estado de Ser, de toda a Eternidade.

É isso que se avança, agora, para vocês.

Nesta Ilusão, vocês estão presentes por toda parte, efetivamente, ao mesmo tempo.

É isso o que vocês irão revelar.

Não é uma criação, mas, verdadeiramente, uma revelação.

É por isso que vocês só podem aceder à Consciência, chamada de pura e liberada, aceitando se extraírem, inteiramente, do que vocês creem ser.

Extrair-se não é se suprimir ou morrer, é totalmente o inverso.

Há realmente, pela Luz Vibral que desce agora em fluxos contínuos sobre esta Terra, que se desidentificarem de um papel, de uma função, para se identificarem à Verdade que não é absolutamente o que os sentidos comuns lhes sugerem.

Aliás, o silêncio dos sentidos, o silêncio das atividades exteriores é o caminho para conduzi-los para seu Ser Interior.

Aí está, Irmãos e Irmãs em Espírito e na Humanidade, o que queria compartilhar, com vocês, pela Vibração de minha Presença.

Se existe, em vocês, especificamente com relação a esse processo de Consciência, não o meu, mas também o de vocês, questionamentos, então, eu responderei.


Questão: poderia voltar a desenvolver sobre a multidimensionalidade?

Irmão em Espírito, isso é extremamente difícil porque, como eu o disse, as palavras são bem frágeis, extremamente limitadas pelo próprio cérebro, porque o cérebro não terá jamais acesso à multidimensionalidade.

O que tem acesso à multidimensionalidade é, justamente, a Consciência desembaraçada desse cérebro.

A melhor descrição é aquela que eu lhes dei, não há outras: vocês se tornam ao mesmo tempo a forma, o som, a cor, vocês se tornam todas as formas, todas as cores, todos os sons, todas as músicas, vocês se tornam a estrela, o átomo, a flor, vocês se tornam a própria Luz, o próprio Cristo.

Em resumo, vocês se tornam o que sua Consciência é.

E sua Consciência é exatamente o que ela decide.

É impossível, pelas palavras, fazê-los mesmo vislumbrar o que isso pode ser.

Alguns Arcanjos e alguns Melquisedeques ou algumas Irmãs têm a capacidade de fazê-los se aproximar, nesse corpo, deste estado, chamado de estado de Presença ou realização do Si.

É um primeiro esboço – e eu digo sim esboço – do que é a multidimensionalidade.

A melhor forma de ali chegar é, como eu disse, se desidentificar, quer dizer, tornar-se pequeno, cada vez menor, até não mais querer ser o que quer que seja, ao mesmo tempo estando totalmente na vida.

É o único modo de ali chegar.

Descrever, o que é impossível com as palavras, os estados Vibratórios da própria Consciência, não seria de qualquer ajuda, porque as palavras são bem frágeis.

Se você espera colocar isso em equações, mesmo se alguns de seus cientistas ali cheguem hoje, a equação não é a vivência, a compreensão ainda menos, a descrição ainda menos, porque apenas a Consciência pode vivê-lo e certamente não o intelecto.


Questão: você pode desenvolver o que é a Repulsão no âmbito das Estrelas de Maria?

É exatamente o que eu expressei através de minha experiência.

Esta repulsão é o que me permitiu, na experiência inicial de aniquilação de minha consciência e de minha presença nesse mundo, viver o que eu vivi.

A Repulsão a que se refere não é nem o Mal, nem o fato de estar em repulsão com relação a um elemento ou um acontecimento.

É uma transcendência da Repulsão, que eu chamei, esta tensão para a aniquilação, esta tensão do Espírito, este abandono à Luz: a doação de si.

Minha Irmã Teresa teria chamado a isso a própria negação, em Consciência, chamada a humildade extrema, sem ir, como o viveram alguns, até a flagelação ou outros (as sevícias corporais a nada servem, estritamente a nada).

É somente uma atitude da Consciência que conduz a isso.

É isso a Repulsão.

De outro lado, a Repulsão, eu poderia chamá-la de atração final, aquela em que tudo se resolve, ou seja, o retorno final à Fonte.

Voltar Si mesmo, voltar a ser a totalidade da Fonte por uma forma – e ainda a palavra é frágil – de mimetismo ou de sobreposição, seria talvez a palavra exata.

Ainda uma vez, essa palavra não pode ser compreendida com seu cérebro, em termos dinâmicos, somente pela oposição ao Bem ou à Atração.

Ainda uma vez, as palavras são bem frágeis.

Olhem, por exemplo, o que foi chamada a Estrela Visão.

Quando vocês falam de Visão vocês têm tendência a falar da visão ocular ou de uma visão Interior, mas Visão é bem mais do que isso.

Não é unicamente a visão tal como a entende o cérebro e os sentidos.

Aí está o que eu posso dizer de Repulsão.

Em resumo, em minha vida, eu tive êxito em sair, literalmente, do confinamento no triângulo a que vocês chamaram Luciferiano, para transcender minha própria condição.

O que eu vivi, de maneira única, vai se viver hoje.

Quando os místicos orientais disseram que tudo estava no Interior, é a estrita Verdade.

Há mesmo, nesse corpo, no próprio Interior do que vocês são, a totalidade dos mundos.

Eu não sei quem disse que, se o conjunto da matéria dos universos e das Dimensões se concentrasse em um único ponto, este não seria maior do que a cabeça de uma agulha.

Eu penetrei a cabeça da agulha.


Questão: por que se tem um cérebro que incomoda para atingir a multidimensionalidade?

Irmã em Espírito, não é o cérebro que incomoda, é a própria arquitetura do cérebro.

Sem entrar nos detalhes, vocês estão num corpo de baixa Vibração ou de baixa densidade, de densidade muito pesada onde, antes mesmo da falsificação, a opacidade e a compacidade eram a regra, sem, contudo bloquear o acesso ao outro lado.

Não há, portanto, que julgar seu cérebro como responsável, mas, sim, a própria consciência, que foi confinada.

O cérebro é apenas a concretização deste confinamento, não em sua totalidade, mas em alguns aspectos.

Não há, portanto, criação de cérebro que limitaria o que quer que seja.

O cérebro é criado para um objetivo e para uma Dimensão.

A Consciência existe em todas as Dimensões.


Questão: para viver o que você viveu, é preciso consagrar um máximo de tempo?

Eu jamais pronunciei essas palavras, uma vez que esta experiência chegou de modo inicial, como para muitos seres que viveram isso.

Querer ali emprestar um tempo, querer ali emprestar algo de longo, é um erro.

Todos aqueles, sem exceção, Irmãos e Irmãs em Espírito presentes sobre esta humanidade, que o realizaram, em diversos períodos, realizaram-no instantaneamente.

Instantaneamente.

Não é, portanto, um caminho, é um mecanismo da Consciência.

Enquanto vocês permanecem na Ilusão de crer que é um caminho, vocês não viverão esta Consciência.

É o mental que crê e que criou isso.

Sem exceção, quaisquer que sejam as tradições, os povos, as culturas, sem qualquer exceção, aqueles que viveram isso, viveram-no instantaneamente.

É justamente o momento em que a Consciência aceita que não há nada a buscar no exterior que isso se produz.

É exatamente o inverso da proposição formulada.


Questão: como se pode viver esse processo na sociedade de hoje?

Mas eu responderia, como lhes disse o Arcanjo Uriel, o que você quer se tornar?

E, sobretudo, o que você quer ser?

Não é questão de reconduzir este estado para ostentá-lo nesse mundo.

Não é algo que se adquira.

Não é algo que possa se conformar, justamente, a esse mundo.

É uma escolha.

A escolha, quando vai para esta Consciência, como o mostraram todos aqueles que o viveram antes de vocês, fez com que eles tenham, no entanto, persistido, para alguns, muito tempo, nesta ilusão.

Cada um a seu modo tentou transmitir os ensinamentos, os fragmentos.

É o mental que pensa assim, como sempre.

O mental é crença.

A Consciência é experiência.

O mental não poderá jamais resolver o problema da experiência, porque ele não é a experiência, ele é crença.

A Consciência é Liberdade, o mental é confinamento.

Não há outras possibilidades de saída, nenhuma.

E, no plano coletivo, o conjunto de Irmãos e Irmãs em Espírito terá que realizar essa escolha.

Que vocês a tenham realizado agora ou no último instante, é, em definitivo, sempre a mesma escolha: o confinamento ou a Liberdade.

Mas a Liberdade não se pode viver permanecendo confinados.

É preciso, primeiro, viver a Liberdade.

Nós lhes demos, uns e outros, muito numerosos elementos, pelas palavras, pelas Vibrações, por muitos exercícios, mas, definitivamente, nós sempre dissemos que apenas você é quem pode dar esse passo.

Não há qualquer obstáculo que exista, da ordem mental, dizendo que não é compatível com isso, não é compatível com minha vida.

Então, naquele momento, muda a vida.

Enquanto o mental é derivado e preso aos medos – medo da falta, medo de não mais estar inserido nesta realidade – isso apenas faz traduzir o medo da transformação.

Este medo de que lhes falou Sri Aurobindo, como uma secreção do mental.

O choque e os choques que estão para viver e que vocês viverão, poderão apenas aumentar a secreção do medo ou então conduzi-los a este último abandono, que eu chamei esta tensão.

Em resumo, a Unidade, a multidimensionalidade é proposta a todo o mundo, sem exceção.

Mas, para aceitar e aceder à multidimensionalidade, é preciso fazer o luto, a renúncia a esta Dimensão, mesmo o mental, sabendo que é uma experiência, em definitivo, quando vocês voltam, antes do fim, o mental existe sempre, mas você o superou.

Enquanto a questão se coloca é que o mental não quer soltar e que o medo está subjacente.

É o mesmo princípio que pode existir no que vocês chamam, eu creio, hoje, de esportes extremos, onde é preciso vencer o medo.

Mas o medo não se vencerá jamais pelo mental.

Ele apenas pode se vencer através do que eu acabo de expressar.

Se você analisa, com o mental, o que acontece hoje, a própria questão que você acaba de colocar é a ilustração perfeita e total do mental que recusa deixar soltar, porque ele não pode conceber e aceitar que a Consciência exista independentemente do mental.


Questão: parece-me difícil de ali chegar como você chegou.

Tudo isso representa, aí também, apenas o mental, e exclusivamente o mental.

Da visão que eu tenho, de onde estou, isso se tornaria, em outros termos – e não veja aí qualquer ofensa – patético e dramático.

O que é patético e dramático é o mental e não você, Irmã em Espírito.


Questão: é então tão simples como soprar uma vela para apagá-la?

A imagem é perfeitamente encontrada.

É preciso que a tensão da Consciência, traduzida por soltar, abandono à Luz, seja total.

O mental fará sempre tudo para impedi-los.

É o papel dele.


Não temos mais perguntas. Agradecemos.

Irmãos e Irmãs em Espírito e na humanidade,
queiram aceitar minha bênção.
 
Eu lhes digo até mais tarde.
 
 
 
 
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Mensagem da Amada HILDEGARD von BINGEN,
pelo site Autres Dimensions
em 25 de outubro de 2010
 
 
 
 
 
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O REALINHAMENTO À LUZ UNITÁRIA - SERETI - 26-10-2010 - COM ÁUDIO

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SERETI
26/10/2010
 
 
 
 
O REALINHAMENTO
À LUZ UNITÁRIA
 
 
Meu nome é Sereti.
Eu sou um Guia Azul de Sirius.
 
Eu sou um Regente dos Universos existentes em meio ao seu Super Universo e nesse setor do Universo.

Eu venho entre vocês com saudações, Amor e respeito, continuar minha intervenção situada em seu calendário, instalado em 25 de julho de 2005 às 19h30.

Eu peço então que se reportem à minha primeira vinda.

Eu vim lhes dizer, neste dia, que houve um atraso de tempo de 7 anos, correspondente a um conjunto de modificações deste universo local e desta parte, mais precisamente.

Eu lhes descrevi então, um conjunto de modificações devendo advir durante este período.

Nesse dia, nós entraremos no tempo final desses 7 anos, que os conduzirá, definitivamente, antes de 25 de julho de 2012, como anunciado durante minha primeira vinda.

O tempo dos universos não é seu tempo, mas há espaços onde os tempos se sobrepõem, seu tempo, como os espaços e os encontros existentes em meio ao espaço, implicando que, para um dado Cosmos, que é o seu, as modificações são observáveis.

Elas correspondem, ponto por ponto, ao que eu lhes dei neste dia 25 de julho de 2005.

Eu vou então prosseguir porque, desde amanhã, em termo Terrestre, me parece, vocês colocam pés e Consciência em cheio nesse último tempo.

As modificações dos universos, tais como eu as conduzi e as assumi, ocorrem em contextos extremamente rigorosos, em ressonância com os Mestres geneticistas, os planejadores de Vida, os controladores de Vida.

Estes, evidentemente, dos quais eu faço parte, não estão aí para controlá-los, nem estão aí para planejá-los, mas para controlar e planejar o desenrolar solar, planetário e galáctico do que advém.

Nosso único objetivo sempre foi, e sempre será, a Unidade do Ser e a Unidade da Consciência, qualquer que seja a expressão desta Consciência, qualquer que seja seu modo Dimensional, quaisquer que sejam suas origens Dimensionais, estelares e quaisquer que sejam suas linhagens.

Nós não fazemos qualquer diferença entre tal Consciência e tal Consciência.

De nosso estado de Consciência, a Consciência é Una e Indivisível, mesmo se ela está fragmentada.

Nossa visão supera grandemente o contexto do que vocês denominam Vida ou Consciência.

Nossa visão engloba os elementos que não lhes serão perceptíveis nem inteligíveis.

É por isso que nós somos denominados, desde sempre, os organizadores, os planejadores e os controladores.

Nesse momento mesmo, os movimentos de diferentes corpos planetários desse sistema solar experimentam reajustes importantes cuja revelação é mascarada pelo simples fato de desviar sua Consciência, em meio a esta densidade em que vocês estão, justamente desses eventos.

O que nós chamamos de Fogo (Fogo do Coração, Fogo Cósmico, Fogo do Espírito também), que é a manifestação da Consciência primeira, se restabelece em seu universo.

Isso tem por único objetivo fazer reintegrar esta parte desse sistema solar e deste universo em meio ao que é convencionado denominar a Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, dirigida, de maneira explícita e implícita, por essa que vocês denominam IS-IS, vinda de meu universo.

No momento em que o humano redescobrir, se tal é sua Vibração, sua Essência, sua Essência de Espírito, sua Essência Estelar, bem além dessas vicissitudes desta Dimensão, no momento em que se revelar, em vocês, pela Vibração, o que vocês são, o conjunto dos planetas, dos satélites, de formas de Vida e do sol, encontram seu alinhamento de origem, com o que eu denominaria a ‘Harmônica Unitária’ dos mundos.

Esta Harmônica Unitária dos mundos está diretamente religada ao que é chamado de as Chaves Metatrônicas da Luz Unificada, que vocês conhecem.

As modificações consideráveis ocorrendo neste universo tornam-se possíveis pela reativação, também, dessas harmônicas em vocês, correspondendo ao que vocês denominam DNA.

Trata-se então, a partir de amanhã [dia 27/10], em seu tempo, de um realinhamento total deste planeta, do conjunto dos planetas e do sol, com as harmônicas dos mundos Unificados.

Esse realinhamento vai submeter o conjunto das Vidas e o conjunto das Consciências a estar em ressonância total com a reunificação da Tripla Irradiação, que lhes foi largamente desenvolvido pelos Arcanjos que são responsáveis desta preparação.

Os aspectos multidimensionais que lhes eram então inacessíveis, em vocês como em seu exterior, tornam-se, desde amanhã, possíveis.

O que se traduzirá, obviamente, pelo fim de seu isolamento, pelo fim de seu aprisionamento, tornando então visível e perceptível o que não era.

Esse período vai durar, muito precisamente, um ano, até 27 de outubro de 2011.

Absolutamente todos os aspectos do que é denominado ‘multidimensionalidade’ tornar-se-ão visíveis e perceptíveis.

Isso representa, como alguns Melquizedeques lhes disseram, um ‘choque’, porque é um desconhecido que se revela.

Um desconhecido pleno de Vida, de Vibrações e de coisas que lhes foram literalmente mascaradas, em seus Céus como em vocês (do mesmo modo que os planetas se reajustam, eles também, a este alinhamento, modificando certos aspectos de sua vida, sua atmosfera, seu eixo, sua inclinação, sua rotação mesmo e seu tamanho) está em curso.

Os planetas os mais externos já vivenciaram esse realinhamento, traduzindo-se por coisas já perceptíveis e visíveis e que permanecem mesmo assim escondidas às suas Consciências por aqueles que desejam que vocês permaneçam, literalmente, sua presa.

Isso terminou.

Eu me dirijo, assim, a vocês, Filhos do Um, àqueles que se afastaram da Face do Um, dizendo-lhes que o jogo da Dualidade terminou.

Os realinhamentos vivenciados pelos planetas, e observáveis, as modificações do sol de que têm falado, entram em sua fase final.

Certamente, isso não traduz estritamente qualquer risco em sua Consciência, bem ao contrário já que, como vários Arcanjos lhes assinalaram, é o que é falsificado e falso que vai desaparecer definitivamente.

Este período de um ano de realinhamento vai ver uma perturbação completa e total de tudo o que faz a Vida, permitindo o último basculamento anunciado pelo Arcanjo Uriel o que está confirmado.

Isso para dizer que nós, o conjunto da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, estamos presentes e verdadeiramente presentes.

Eu me dirijo aos Filhos da Lei de Um como aos Filhos de Belial [
http://pt.wikipedia.org/wiki/Beliel].

A Luz não pune jamais.

A Luz rende Graça e nós viemos render Graça, nós viemos Unificar, nós viemos reparar.

Nós viemos, como eu disse, realinhar sobre a harmônica e as 5 harmônicas verdadeiras da Vida.

Nós não viemos punir, nem com o menor espírito de qualquer vingança do que quer que seja porque o que vem é Graça, novamente, e a Graça é digna de todos.

Nós viemos restituí-los à sua Liberdade, e se a Liberdade que nós trazemos não é essa que sua Consciência compreende ou vive, acalmem-se, cada um, cada Consciência, cada planeta viverá o que é, para ele, viver.

Nós cuidamos, nós, Confederação Intergaláctica da Luz dos Mundos Livres, para que essa seja a Lei, a Única, essa da Graça.

Nós lançamos, portanto, pela minha voz, um último apelo para a Unidade e para a Graça.

Este apelo é um apelo de Luz, bem além de minha voz, que se realiza e que se realizará amanhã.

Restará então um ano para concluir e concretizar o retorno da Graça.

A Consciência é livre, mas as construções da Consciência falsificada, segundo um mundo falsificado, irão desaparecer, totalmente.

O que deve desaparecer não são as Consciências, mas sim as obras das Consciências dissociadas, quaisquer que sejam essas obras porque tal é a manifestação da Graça.

O planeta, seu planeta de vida muda, de maneira importante, suas próprias condições.

Ele evolui livremente neste espaço de tempo final.

E vocês são livres, vocês também, neste espaço de tempo, para respeitar sua própria Graça e sua própria evolução.

A Liberdade é total, assim como a Graça.

Lembrem-se de que o único princípio sobre o qual jogaram os Filhos de Belial, foi sempre omedo.

Nós sabemos pertinentemente que a modificação de estruturas e de superfícies de vida, um elemento desconhecido, pode impulsionar este medo do desconhecido.

Não há outros meios de agir.

O que se realiza aí, sob seus olhos, realizar-se-á sempre do mesmo modo em todos os Universos dissociados.

Nós esperamos e nós sabemos, que vocês escolherão a Alegria ao invés do medo, quaisquer que sejam as ações daqueles que, mais uma vez, desejariam envolvê-los no medo.

Se vocês persistem em se estabelecer na Graça, e isso será grandemente facilitado, por, justamente, esse realinhamento, então, todas as Consciências de Um, irão, sem qualquer obstáculo, para sua Unidade reencontrada.

A única coisa que vocês têm a fazer é Ser e então realinhar-se com as novas harmônicas que se vertem e que se unificam.

Todas as condições prévias foram realizadas, em tempo útil, que isso seja pelos Arcanjos, Miguel, Metatron, em particular, que isso seja pela Redenção e pelo que foi denominado seu Coroamento.

Tudo está em ordem.

Nada pode escapar da ação da Luz.

Tudo, absolutamente tudo, é previsto.

Eu não falo, obviamente, dos corpos perecíveis, mas de sua Consciência porque somente esta é eterna.

Seus destinos, seus caminhos, suas rotas são diferentes.

Nesta diferença, não há nem superioridade nem inferioridade, há apenas adequação com o alinhamento novo, ou não adequação.

O que, definitivamente, apenas coloca-os em seu próprio caminho, aqui como em outros lugares.

Nós lhes revelamos, uns e outros (e eu falo, em particular, para os Arcanjos, para os Melquizedeques) os prós e contras para sua Consciência, do que iria advir.

Eu lhes dei, já, eu, desde minha primeira intervenção, os principais sinais de seus planetas, dos satélites e do sol.

Tenham Consciência deste alinhamento novo.

Vocês perceberão muito claramente o que denominam ‘sintomas’, nesse corpo como em sua Consciência.

A única preparação justa é a preparação Interior porque ela traduz ausência total de medo do que quer que seja, o que é o caso para os Filhos de Um.

Eu voltarei, quanto a mim, bem mais tarde nesse lapso de tempo que eu lhes assinalei.

Esses tempos, em termos humanos, são para vocês extremamente curtos.

Para nós, de lá onde estamos, eles já chegaram.

Tentem compreender e aceitar que esse tempo é extremamente curto e que ele ditará, pelo que lhes foi dado, ou seja, pela Vibração mesmo de sua Consciência, o que lhes irá advir.

Cabe a vocês saber, como lhes disse o Arcanjo Uriel, onde vocês colocam sua prioridade e seu advir.
 
... Efusão de Energia ...
 
Eu sou Sereti.

Muito certamente, até daqui a um ano.
 
Que a Graça do Um esteja em vocês.

Bom realinhamento à Luz Unitária.

... Efusão de Energia ...
 
 
 
 
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Mensagem de SERETI,
pelo site Autres Dimensions
em 26 de outubro de 2010





Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Zulma Peixinho

HILDEGARDE DE BINGEN - 25-10-2010 - COM ÁUDIO

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HILDEGARDE DE BINGEN
25/10/2010


De meu Espírito a seu Espírito, de seu Espírito a meu Espírito,
Irmãos e Irmãs em Espírito e na humanidade, eu sou Hildegarde.
Eu venho para vocês, em Espírito de Verdade, para falar do caminho de meu Espírito que será o caminho de seu Espírito.

Permitam-me voltar sobre minha experiência e minha vida na densidade Dimensional na qual vocês estão hoje.

Muito jovem, eu vivi a Luz do Espírito.

Eu escapei, como alguns de vocês o fazem hoje, a esta densidade.

Eu me reencontrei, muito jovem, aliás, nos mundos que me foram, frequentemente, impossíveis de descrever com as palavras.

Eu vivi, sozinha, o que ninguém podia me explicar, que nenhuma história humana ou nenhuma experiência humana havia consignado.

O que eu vivi naquela época não podia de forma alguma se explicar, nem mesmo ser reportado de outro modo que no interior do que, naquela época, pareceu-me o mais próprio a estar, no mínimo em adequação, no ideal do que eu tinha vivido.

Do exterior, o lugar onde eu fui, onde eu vivi, foi chamado de arrebatamento, êxtase, ausência, ou mesmo epilepsia, por alguns médicos, ou possessão.

O que eram essas palavras com relação ao que minha Consciência estava imersa?

É claro, a tradução foi esta soma de conhecimentos musicais, da natureza, dos mundos invisíveis, que eu passei toda minha vida a consignar.

Eu não estou aqui para falar disso, porque isso é acessível.

Eu vim, antes, testemunhar, por minha Presença, pela própria Vibração de minha Presença e, sobretudo, tentando colocar em forma com vocês, o processo, além das palavras, que eu vivi então.

Em um momento preciso de minha vida, em que mais nada parecia possível, eu decidi me abandonar, de algum modo morrer e, para isso, eu mergulhei em mim mesma, não num fluxo de pensamentos, nem numa qualquer tristeza, mas foi então um mergulho em mim mesma – eu não encontrei melhor expressão – como se eu diminuísse.

Eu acompanhei essa diminuição porque esperava que, no final dessa diminuição, eu desapareceria desse mundo.

Eu parecia concentrar minha Consciência sobre um ponto.

Eu queria me fundir nesse ponto para que esse ponto desaparecesse, ou seja, que eu tivesse mais existência para sair, mesmo, desse mundo.

Nesse processo de diminuição, não havia qualquer angústia, simplesmente a certeza de desaparecer, inteiramente, a certeza de não mais existir.

Esse ponto, eu havia primeiro imaginado atrás de meus olhos, mas o ponto permanecia sempre.

Então, ao final de um tempo que eu não posso determinar, eu decidi desaparecer por outro ponto, eis que aquele não queria desaparecer.

Então, eu decidi que seria no meio de meu peito que talvez eu pudesse desaparecer.

Eu observei, primeiro, que esse ponto pulsava e que minha Consciência pulsava segundo o modo pelo qual eu respirava; então, eu decidi também não mais respirar.

E, de um golpe, de um único, eu perdi a consciência desse ponto e desse corpo e mesmo desta respiração.

E aí, efetivamente, de um golpe, eu não existia mais.

No momento mesmo em que tive a impressão de que tudo desaparecia, eu me encontrei em outro lugar, num estado em que não havia mais a menor possibilidade de se agarrar ao que quer que fosse.

Não havia mais respiração, mais corpo e, no entanto, isso não era o nada porque, pouco a pouco, em me fundi em algo que nenhuma palavra pode traduzir.

Minha Consciência se tornava o que eu queria.

É claro, o que me atraiu mais, num primeiro tempo, foram os sons que eu não podia localizar (eu não era mais esse corpo, eu não estava mais em parte alguma) e, focalizando-me nesse som, eu me tornei esse som.

O som se modula e depois eu me tornei esta modulação.

Esta modulação tornou-se uma cor, inexistente de onde eu vinha, e eu me tornei esta cor.

As formas que eu podia adivinhar e não ver, que eu podia também me tornar, frequentemente os triângulos.

Eu me apercebi então que eu podia me tornar, literalmente, tudo o que estava lá.

Muito rapidamente, então, eu me disse: «eu, que não queria mais existir, eis que eu existo no Todo».

Então, naquele momento, eu emiti o que chamaria de um pensamento, mas, antes, uma tensão que, para mim, na realidade que eu acabava de deixar, evocava a perfeição.

Eu me coloquei a evocar uma tensão para o sol e, depois, para o Cristo, ao mesmo tempo.

E aí ocorreu o que eu poderia chamar, em palavras humanas, uma detonação, uma explosão.

Eu me tornei então o sol e eu penetrei então algo que não era eu, eu tinha a convicção, mas que eu me tornei instantaneamente.

Quando eu digo que eu me tornei, não era mais eu, mas eu era Ele em sua carne, em sua memória, em seu Espírito.

Uma experiência, uma vivência que nenhuma palavra pode traduzir.

Então eu decidi que não era realmente tudo o que eu havia me tornado, mas o que eu queria, então, era desaparecer.

E, naquele momento, eu ouvi uma palavra ecoar em seu corpo.

Essa palavra eu posso traduzir pelo «Si» e, naquele momento, instantaneamente, eu me tornei o Todo, se é que eu posso expressar essa palavra tão simplesmente.

E aí, eu passo por sensações extremamente violentas, eu as chamaria assim, ainda hoje, de uma intensidade extrema de sons, de formas, de cores, de mundos, de Consciências diferentes nas quais, literalmente, eu estava.

Naquela época, não havia ainda, em minha cabeça, a possibilidade, voltando, de encontrar o que quer que corresponda à vivência que eu acabo de expressar.

É claro, hoje, lá onde eu estou, esta experiência é conhecida, foi vivida e descrita, bem melhor do que por mim.

Naquela época, eu não procurava descrever o que era indescritível, sob pena de ser queimada, então eu decidi, em minha vida, me impregnar desta experiência que eu tinha a possibilidade de dirigir, desta vez sem querer desaparecer e traduzir isso do modo como eu tudo transcrevi.

Este estado foi descrito e a expressão a mais adequada que eu posso encontrar seria a dissolução do ego, a realização do Si e, ao mesmo tempo, a dissolução final.

Eu lhes falo disso quando de minha primeira vinda, assim, coletiva, entre vocês, para lhes dizer que toda vida criada, toda vida existente, toda Consciência existente não pode se perder ou desaparecer.

Ela pode se transformar.

Ela pode ir (chame assim, se querem) do infinitamente pequeno ao grande Todo.

É exatamente isso que se prepara.

Cada um de vocês se tornará o que criou, em sua própria Consciência.

Lembrem-se do início de minha história: eu coloquei o ponto onde eu queria me fundir e desaparecer, primeiro, muito logicamente, na cabeça.

O único lugar onde eu pude viver realmente o que eu havia projetado foi o centro de meu Coração, lá onde isso respirava, lá onde isso batia.

Eu sei que hoje vocês sabem todos, mesmo sem realizá-lo verdadeiramente, que o essencial atua ali: esse ponto central de seu Coração.

Eu lhes falei também de concentração.

A aniquilação total da consciência, nesse ponto, conduz ao Todo.

Então, um determinado Arcanjo, como Uriel, falou-lhes de reversão.

Um Melquisedeque falou de switch.

Eu, eu lhes digo que o abandono à Luz e a tensão ou concentração nesse ponto conduz ao infinito e que extrair-se do mundo que eu queria me extrair (tendo compreendido naquele momento que era uma ilusão, aí também), permitiu-me, contudo, viver, nesse ponto, esta alquimia.

A passagem do infinitamente pequeno, o fato de não ser mais nada nesse mundo conduz ao ser tudo em outro lugar.

Eu compreendi também (porque havia estudado e compreendido a vida do Cristo) o que já exprimi (e que exprimiram na sequência, é claro, inúmeras Consciências que se liberaram): de fato, vocês não podem se liberar estando apegados ao que quer que seja e, sobretudo, vocês não podem se liberar enquanto estão apegados a vocês mesmos.

Não é a negação da vida, mas é a própria compreensão e a própria vivência do que eu chamei, seguindo a Cristo, o Renascimento ou a Ressurreição, porque é exatamente a mesma coisa.

Vocês devem desaparecer inteiramente, no espaço de um instante, desta realidade, para se levar ao outro lado.

Vocês são grandemente ajudados, hoje, por tudo o que esse sistema solar e nós mesmos lhes enviamos.

Mas são apenas vocês que podem se fazer muito pequenos para não mais existir em nenhum lugar, a não ser nesse ponto e passar, então, para o Tudo.

Este abandono é verdadeiramente um abandono de tudo.

É preciso, como lhes disse o Arcanjo Anael, se dar.

É um mecanismo preciso da Consciência.

Não é uma visão do Espírito.

É, eu diria, uma tensão, mas uma tensão que não é da ordem da vontade, mas uma tensão do Espírito para ele mesmo.

O que está acontecendo nesse sistema solar para todas as consciências é exatamente a mesma coisa.

A reversão, a minha, que eu lhes expressei, será também a sua.

A experiência que eu acabo de lhes contar não é simplesmente a história de uma experiência, mas, bem mais, uma tela de que será preciso rememorar o Estado de Ser, no momento vindo, ou no momento em que vocês decidirem dar esse último passo.

A grande diferença é que, hoje, vocês fazem isso estando informados de várias maneiras de outras realidades, de outros mundos, de outras Dimensões, mas a passagem é estritamente a mesma.

Tornar-se, como o disse minha Irmã Santa Teresa, em sua vida, a menor entre todos.

Apenas fundindo-se nessa pequenez, nesta insignificância, como ela o disse, que vocês percebem o tudo.

O intelecto é exatamente o inverso enquanto ele não está aberto a esta Verdade do Coração.

Em contrapartida, eu demonstrei, voltando de minha experiência, que o acesso ao verdadeiro conhecimento, naquele momento, era instantâneo e direto no Coração.

Não era o conhecimento intelectual, nem um conhecimento que vocês chamariam hoje de esotérico ou iniciático, mas efetivamente um conhecimento direto e instantâneo situando-se no Coração, o lugar por onde eu passei.

Porque, uma vez que a passagem é realizada, tudo é possível, absolutamente tudo.

Naquele momento, vocês se tornam criadores de sua realidade, aqui como em outros lugares, porque vocês não estão limitados ao aqui.

Sua consciência investiu inteiramente neste aqui.

Assim, portanto, vocês são limitados, e vocês ainda creem, a esse corpo, a essas funções, a esta personalidade, mas, agora e já, sua Consciência é, desde sempre, multidimensional.

Nós havíamos todos, simplesmente, coletivamente, esquecido.

Fizeram-nos esquecer.

Assim, sua Consciência existe nesse corpo, nesta vida, mas ela existe, de maneira simultânea, em todos os corpos e em todas as vidas que vocês tiveram nesta matriz, não num passado, não num futuro, mas agora, do mesmo modo que vocês existem em seu corpo de Luz ou seu corpo imortal, corpo de Estado de Ser, de toda a Eternidade.

É isso que se avança, agora, para vocês.

Nesta Ilusão, vocês estão presentes por toda parte, efetivamente, ao mesmo tempo.

É isso o que vocês irão revelar.

Não é uma criação, mas, verdadeiramente, uma revelação.

É por isso que vocês só podem aceder à Consciência, chamada de pura e liberada, aceitando se extraírem, inteiramente, do que vocês creem ser.

Extrair-se não é se suprimir ou morrer, é totalmente o inverso.

Há realmente, pela Luz Vibral que desce agora em fluxos contínuos sobre esta Terra, que se desidentificarem de um papel, de uma função, para se identificarem à Verdade que não é absolutamente o que os sentidos comuns lhes sugerem.

Aliás, o silêncio dos sentidos, o silêncio das atividades exteriores é o caminho para conduzi-los para seu Ser Interior.

Aí está, Irmãos e Irmãs em Espírito e na Humanidade, o que queria compartilhar, com vocês, pela Vibração de minha Presença.


Se existe, em vocês, especificamente com relação a esse processo de Consciência, não o meu, mas também o de vocês, questionamentos, então, eu responderei.

Questão: poderia voltar a desenvolver sobre a multidimensionalidade?

Irmão em Espírito, isso é extremamente difícil porque, como eu o disse, as palavras são bem frágeis, extremamente limitadas pelo próprio cérebro, porque o cérebro não terá jamais acesso à multidimensionalidade.

O que tem acesso à multidimensionalidade é, justamente, a Consciência desembaraçada desse cérebro.

A melhor descrição é aquela que eu lhes dei, não há outras: vocês se tornam ao mesmo tempo a forma, o som, a cor, vocês se tornam todas as formas, todas as cores, todos os sons, todas as músicas, vocês se tornam a estrela, o átomo, a flor, vocês se tornam a própria Luz, o próprio Cristo.

Em resumo, vocês se tornam o que sua Consciência é.

E sua Consciência é exatamente o que ela decide.

É impossível, pelas palavras, fazê-los mesmo vislumbrar o que isso pode ser.

Alguns Arcanjos e alguns Melquisedeques ou algumas Irmãs têm a capacidade de fazê-los se aproximar, nesse corpo, deste estado, chamado de estado de Presença ou realização do Si.

É um primeiro esboço – e eu digo sim esboço – do que é a multidimensionalidade.

A melhor forma de ali chegar é, como eu disse, se desidentificar, quer dizer, tornar-se pequeno, cada vez menor, até não mais querer ser o que quer que seja, ao mesmo tempo estando totalmente na vida.

É o único modo de ali chegar.

Descrever, o que é impossível com as palavras, os estados Vibratórios da própria Consciência, não seria de qualquer ajuda, porque as palavras são bem frágeis.

Se você espera colocar isso em equações, mesmo se alguns de seus cientistas ali cheguem hoje, a equação não é a vivência, a compreensão ainda menos, a descrição ainda menos, porque apenas a Consciência pode vivê-lo e certamente não o intelecto.


Questão: você pode desenvolver o que é a Repulsão no âmbito das Estrelas de Maria?

É exatamente o que eu expressei através de minha experiência.

Esta repulsão é o que me permitiu, na experiência inicial de aniquilação de minha consciência e de minha presença nesse mundo, viver o que eu vivi.

A Repulsão a que se refere não é nem o Mal, nem o fato de estar em repulsão com relação a um elemento ou um acontecimento.

É uma transcendência da Repulsão, que eu chamei, esta tensão para a aniquilação, esta tensão do Espírito, este abandono à Luz: a doação de si.

Minha Irmã Teresa teria chamado a isso a própria negação, em Consciência, chamada a humildade extrema, sem ir, como o viveram alguns, até a flagelação ou outros (as sevícias corporais a nada servem, estritamente a nada).

É somente uma atitude da Consciência que conduz a isso.

É isso a Repulsão.

De outro lado, a Repulsão, eu poderia chamá-la de atração final, aquela em que tudo se resolve, ou seja, o retorno final à Fonte.

Voltar Si mesmo, voltar a ser a totalidade da Fonte por uma forma – e ainda a palavra é frágil – de mimetismo ou de sobreposição, seria talvez a palavra exata.

Ainda uma vez, essa palavra não pode ser compreendida com seu cérebro, em termos dinâmicos, somente pela oposição ao Bem ou à Atração.

Ainda uma vez, as palavras são bem frágeis.

Olhem, por exemplo, o que foi chamada a Estrela Visão.

Quando vocês falam de Visão vocês têm tendência a falar da visão ocular ou de uma visão Interior, mas Visão é bem mais do que isso.

Não é unicamente a visão tal como a entende o cérebro e os sentidos.

Aí está o que eu posso dizer de Repulsão.

Em resumo, em minha vida, eu tive êxito em sair, literalmente, do confinamento no triângulo a que vocês chamaram Luciferiano, para transcender minha própria condição.

O que eu vivi, de maneira única, vai se viver hoje.

Quando os místicos orientais disseram que tudo estava no Interior, é a estrita Verdade.

Há mesmo, nesse corpo, no próprio Interior do que vocês são, a totalidade dos mundos.

Eu não sei quem disse que, se o conjunto da matéria dos universos e das Dimensões se concentrasse em um único ponto, este não seria maior do que a cabeça de uma agulha.

Eu penetrei a cabeça da agulha.


Questão: por que se tem um cérebro que incomoda para atingir a multidimensionalidade?

Irmã em Espírito, não é o cérebro que incomoda, é a própria arquitetura do cérebro.

Sem entrar nos detalhes, vocês estão num corpo de baixa Vibração ou de baixa densidade, de densidade muito pesada onde, antes mesmo da falsificação, a opacidade e a compacidade eram a regra, sem, contudo bloquear o acesso ao outro lado.

Não há, portanto, que julgar seu cérebro como responsável, mas, sim, a própria consciência, que foi confinada.

O cérebro é apenas a concretização deste confinamento, não em sua totalidade, mas em alguns aspectos.

Não há, portanto, criação de cérebro que limitaria o que quer que seja.

O cérebro é criado para um objetivo e para uma Dimensão.

A Consciência existe em todas as Dimensões.


Questão: para viver o que você viveu, é preciso consagrar um máximo de tempo?

Eu jamais pronunciei essas palavras, uma vez que esta experiência chegou de modo inicial, como para muitos seres que viveram isso.

Querer ali emprestar um tempo, querer ali emprestar algo de longo, é um erro.

Todos aqueles, sem exceção, Irmãos e Irmãs em Espírito presentes sobre esta humanidade, que o realizaram, em diversos períodos, realizaram-no instantaneamente.

Instantaneamente.

Não é, portanto, um caminho, é um mecanismo da Consciência.

Enquanto vocês permanecem na Ilusão de crer que é um caminho, vocês não viverão esta Consciência.

É o mental que crê e que criou isso.

Sem exceção, quaisquer que sejam as tradições, os povos, as culturas, sem qualquer exceção, aqueles que viveram isso, viveram-no instantaneamente.

É justamente o momento em que a Consciência aceita que não há nada a buscar no exterior que isso se produz.

É exatamente o inverso da proposição formulada.


Questão: como se pode viver esse processo na sociedade de hoje?

Mas eu responderia, como lhes disse o Arcanjo Uriel, o que você quer se tornar?

E, sobretudo, o que você quer ser?

Não é questão de reconduzir este estado para ostentá-lo nesse mundo.

Não é algo que se adquira.

Não é algo que possa se conformar, justamente, a esse mundo.

É uma escolha.

A escolha, quando vai para esta Consciência, como o mostraram todos aqueles que o viveram antes de vocês, fez com que eles tenham, no entanto, persistido, para alguns, muito tempo, nesta ilusão.

Cada um a seu modo tentou transmitir os ensinamentos, os fragmentos.

É o mental que pensa assim, como sempre.

O mental é crença.

A Consciência é experiência.

O mental não poderá jamais resolver o problema da experiência, porque ele não é a experiência, ele é crença.

A Consciência é Liberdade, o mental é confinamento.

Não há outras possibilidades de saída, nenhuma.

E, no plano coletivo, o conjunto de Irmãos e Irmãs em Espírito terá que realizar essa escolha.

Que vocês a tenham realizado agora ou no último instante, é, em definitivo, sempre a mesma escolha: o confinamento ou a Liberdade.

Mas a Liberdade não se pode viver permanecendo confinados.

É preciso, primeiro, viver a Liberdade.

Nós lhes demos, uns e outros, muito numerosos elementos, pelas palavras, pelas Vibrações, por muitos exercícios, mas, definitivamente, nós sempre dissemos que apenas você é quem pode dar esse passo.

Não há qualquer obstáculo que exista, da ordem mental, dizendo que não é compatível com isso, não é compatível com minha vida.

Então, naquele momento, muda a vida.

Enquanto o mental é derivado e preso aos medos – medo da falta, medo de não mais estar inserido nesta realidade – isso apenas faz traduzir o medo da transformação.

Este medo de que lhes falou Sri Aurobindo, como uma secreção do mental.

O choque e os choques que estão para viver e que vocês viverão, poderão apenas aumentar a secreção do medo ou então conduzi-los a este último abandono, que eu chamei esta tensão.

Em resumo, a Unidade, a multidimensionalidade é proposta a todo o mundo, sem exceção.

Mas, para aceitar e aceder à multidimensionalidade, é preciso fazer o luto, a renúncia a esta Dimensão, mesmo o mental, sabendo que é uma experiência, em definitivo, quando vocês voltam, antes do fim, o mental existe sempre, mas você o superou.

Enquanto a questão se coloca é que o mental não quer soltar e que o medo está subjacente.

É o mesmo princípio que pode existir no que vocês chamam, eu creio, hoje, de esportes extremos, onde é preciso vencer o medo.

Mas o medo não se vencerá jamais pelo mental.

Ele apenas pode se vencer através do que eu acabo de expressar.

Se você analisa, com o mental, o que acontece hoje, a própria questão que você acaba de colocar é a ilustração perfeita e total do mental que recusa deixar soltar, porque ele não pode conceber e aceitar que a Consciência exista independentemente do mental.


Questão: parece-me difícil de ali chegar como você chegou.

Tudo isso representa, aí também, apenas o mental, e exclusivamente o mental.

Da visão que eu tenho, de onde estou, isso se tornaria, em outros termos – e não veja aí qualquer ofensa – patético e dramático.

O que é patético e dramático é o mental e não você, Irmã em Espírito.


Questão: é então tão simples como soprar uma vela para apagá-la?

A imagem é perfeitamente encontrada.

É preciso que a tensão da Consciência, traduzida por soltar, abandono à Luz, seja total.

O mental fará sempre tudo para impedi-los.

É o papel dele.


Não temos mais perguntas. Agradecemos.

Irmãos e Irmãs em Espírito e na humanidade, queiram aceitar minha bênção.

Eu lhes digo até mais tarde




Áudio da Mensagem em Português

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Mensagem da Amada HILDEGARD von BINGEN,
pelo site Autres Dimensios
em 25 de outubro de 2010





Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Célia G.
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