quarta-feira, 30 de maio de 2012

AMOR - FRAGMENTOS

Rendo Graças ao autor desta imagem






AMOR


Evidentemente, o Amor que nós começamos a falar-lhes (e que corresponde à Luz Vibral) não é, absolutamente, possível de ser sobreposto ao amor existindo em meio à personalidade.
E, no entanto, este Amor, nós tentamos falar-lhes, agora (nós o fazemos, justificadamente, durante este período), porque, graças às experiências que vários de vocês começam a viver, vai se tornar cada vez mais fácil para vocês reconhecer o amor em meio à personalidade (e, então, oriundo do Fogo do ego), do Amor, não altruísta, mas do Amor Vibral, inscrevendo-se em meio à Unidade (que nada mais tem a ver com o amor que se exprime, de alguma forma, em meio à Dualidade).

IRMÃO K - 13-12-2011


O princípio de falta e de busca faz sempre procurar, no exterior de si, o objeto do amor.
Ao passo que o único objeto do amor é o Amor em si mesmo, que é, em verdade, a Essência do Ser.
Em um caso, há emoção amorosa.
No outro caso, há estado de Ser no Amor.

MA ANANDA MOYI - 04-12-2011


Naturalmente, a Luz Branca é Amor.
Naturalmente, viver isso necessita, justamente, uma Fusão com a Luz Branca, uma saída do quadro habitual da vida, tal como o concebe o humano, enquanto sendo sempre humano.
Através do Fogo do Coração, através de uma Consciência que nada mais tem a ver com a consciência ordinária.
Uma Consciência que é expandida até tocar os Céus, tocar a origem e tocar o fim, provar o néctar d’A Fonte e viver esse néctar, permanentemente.
É a isso que cada um é chamado neste período particular de Transição.

O Amor da Luz e a vivência do Amor Vibral nada têm a ver com o amor humano.
É uma transcendência do amor humano porque este Amor é ao oposto do amor humano: ele torna livre, ele libera e ele põe o outro na Alegria.
O amor humano é sempre condicional e condicionado.
Condicionado a um jogo de interações, justamente ligado à opacidade e à ausência de Luz, com, no entanto, uma procura de Luz.
O ser que se torna transparente à Luz, torna-se, ele mesmo, esta Luz, bem além da identificação à Luz, mas mais por esta noção de Transparência.

UM AMIGO - 14-09-2011


Não se atrasem com suas dores, não se atrasem com as dores de uns e de outros, mas vejam sempre, através da dor, a Beleza, o Amor e a Perfeição do Espírito que anima este corpo ou esta dor.
A dor chama apenas uma coisa: o Amor e a Comunhão.
Que ela seja sua ou que ela seja aquela de um outro ou de uma outra, é a única forma de curar o sofrimento, é a única forma de curar a separação.

MARIA - 15-10-2011


OD, é o Fogo do Coração, é aquele que consome o Coração. É por aí que passa a Espada de MIGUEL quando a Espada de MIGUEL, para os místicos, vem perfurar o Coração, pela frente (entre o Coração e OD) para incendiar o Coração a sua Dimensão de Luz Supramental, quer dizer, colocar o Coração em estado de consumação de Amor.
Esta consumação de Amor foi descrita pela maior parte dos místicos, em todas as tradições e em todos os povos: se vocês olham, por exemplo, o Padre Pio, se vocês olham Santa Teresa (nota: THERESA DE LISIEUX), se vocês olham GEMMA GALGANI. Elas, aliás, se expressaram acerca disso. Ou se vocês observam, bem mais longe, São João da Cruz, se vocês olham Santa Teresa d’Ávila, se vocês observam os Mestres da Advaita Vedanta, eles vos descreveram estes processos de consumação Interior, no Fogo do Amor.
É MIGUEL que provoca isto, cercado por quem? Os Querubins, quer dizer, os Hayoth Ha Kodesh. São os Hayoth Ha Kodesh, que se transformando em vosso próprio corpo, que conferem o acesso ao que vocês chamam, hoje, o Despertar, a transformação final, o acesso à Eternidade (há muitas coisas que são similares, naquele nível). É um Fogo devorador.
Quer dizer que o Coração não vai mais se contentar em bater, para fazer viver este corpo: o Coração vai se tornar Transfixado de Amor, ele vai se tornar um Fogo radiante. O que explica porque se representa frequentemente o CRISTO (em sua versão gloriosa, e não crucificada, de igreja) com um Coração que emite raios. Esta radiação do Coração, é o Fogo do Coração. É esta consumação de Amor que descreveu tanto GEMMA GALGANI, como Padre Pio.

AÏVANHOV - 11-09-2011


Na realidade, o Amor é simples, contrariamente às construções existentes neste mundo, sobre o qual vocês estão, necessitando justificação, explicação, reivindicação e ação-reação.
A Simplicidade da alma (AL que se volta para o Espírito), a Simplicidade do Espírito reencontrado, manifesta, neste próprio mundo, o Espírito de Simplicidade.
Isso significa que a vida se torna simples, ela não coloca qualquer questão.

ANAEL - 12-09-2011


Então, evidentemente, o medo é absolutamente a antítese do Amor e não o ódio.
O ódio é apenas um amor disfarçado.
Por outro lado, o medo é exatamente o oposto do Amor.
Quando o amor que vocês dão a alguém ou a alguma coisa se traduz pelo medo da falta deste amor, evidentemente, vocês concluem imediatamente que vocês não estão no amor ou, em todo caso, em um amor ligado à personalidade.
A personalidade, como vocês sabem, que passa seu tempo, desde o nascimento até a morte, estabelecendo relações, comunicações, por meio de diferentes suportes que são o coração, o afetivo, a sexualidade, o intelecto e poderíamos multiplicar os exemplos ao infinito.
A personalidade está, então, inscrita nesta noção de medo já que sua problemática de existência está, justamente, ligada a um mecanismo (denominado ilusão, no Oriente, denominado projeção no seu mundo, ou falsificação, em sua linguagem atual) correspondendo a um confinamento, bem real, vivenciado pela consciência.

UM AMIGO - 24-09-2011


Então, vocês se aperceberão, com espanto, e vocês perceberão, em consciência, que o outro é apenas uma parte de vocês mesmos que não foi integrada em vocês.
Naquele momento, acontecerá algo de específico: a Consciência do Si, que lhes havia aflorado, tornar-se-á um mecanismo extremamente invasor, fazendo-os perceber o outro para além da ilusão, para além do sofrimento, para além das palavras, para além da aparência.
E vocês constatarão, então, que o que eu acabo de afirmar-lhes é a estrita verdade que há a viver em seu Coração.
Não há inimigos.
Não há amigos.
Não há pais.
Não há filhos.
Há Corações que estão reunidos no Coração do Um e que, no entanto, exprimem-se através das máscaras de personalidades.
O Coração do Um é o Coração de todos.
Assim, CRISTO pôde dizer-lhes: «amem-se uns aos outro como eu os amei».
Como Ele os amou não é um amor humano, mas é um Amor divino.
O que vocês têm, hoje, a manifestar, a criar, a co-criar no que se instala é esse Amor.
Esse Amor, que não é travestido pela máscara da personalidade, pela máscara dos desejos, pela máscara das visões, da sedução e da atração, mas que é, efetivamente, o Amor o mais puro, o mais autêntico e o mais real que vocês podem viver.
E isso se instala apenas a partir do momento em que vocês aquiescem.

UM AMIGO - 28-09-2011


Tornar-se Cristo é Amar.
Amar, bem além dos jogos da pessoa, bem além do amor humano, bem além do que é possível viver e experimentar, enquanto ser humano.
O que vem é, efetivamente, uma Revolução, bem além de uma Revelação.
Revolução que vem bater à porta da Consciência ordinária, vindo impulsioná-los para viver a Verdade e a Beleza.
Cada Consciência encarnada, onde ela esteja sobre esta Terra, onde ela esteja em sua Consciência, deve viver este Apelo, da mesma maneira, na mesma intensidade, na mesma Revolução.
Ninguém poderá dali extrair-se.

Retenham que, sobretudo, nada há a fazer, mas apenas Ser.
Cristo não os chama para nada além do que ser Amor e Luz.
E isso se vive fora desse Tempo, parando seu tempo, sobre a Terra, como em vocês.

ANAEL - 14-09-2011


O mais importante é, quando eu falo de amar no Coração, é que este Amor se vive, efetivamente no Coração e não se vive mais como uma projeção.
Na realidade, o Amor comum (habitual), mesmo o mais puro (expresso pelo ser humano), está sempre ligado à exteriorização de alguma coisa que acontece, então, em outros lugares do que no Coração, mas, mais frequentemente, na interação com o que é amado.
O Amor no Coração é um mecanismo que eu gostaria de qualificar de Vibratório, ou seja, quando (além da visão dos olhos, além dos jogos da alma e dos jogos de atração/visão, alterados) o Amor no Coração é viver e não mais, simplesmente, aceitar (ou conceber) que isso possa existir, mas é, realmente, viver o outro em si.
E, naquele momento, o outro sendo si (não tanto como elemento possuído ou como elemento que é preciso amar exteriormente), vai se traduzir por uma ausência de distância.

NO EYES - 11-08-2011


Ser no Ser é estar no Fogo do Amor.
O Fogo do Amor não tem necessidade de exprimir, nem de manifestar, nem de querer, porque ele se basta por si mesmo.
Assim, o Cristo não agia.
Bastava olhá-lo, tocá-lo e aproximar-se dele para ser transmutado.
Não era ele que decidia, mas era o Pai, nele.
Assim, vivendo a Unidade, não há mais que projetar o que quer que seja.
Há apenas que ser e, quanto mais vocês entram na humildade do ser, mais a Luz irradia e mais ela age.
A Luz será sempre, como lhes disseram todas as minhas Irmãs e todos os Anciões, muito mais inteligente do que o ego e do que a vontade de fazer o bem.
Ser Unitário é bem além desta vontade de bem, porque vocês se tornam vocês mesmos o Bem, para além do Bem e do Mal.
Qualquer veleidade ou qualquer vontade de projeção de Luz é uma Dualidade.

TERESA DE LISIEUX - 13-03-2011


A Vibração e o Amor participam da Unidade e se você julga, você se afasta tão seguramente da Verdade e do Amor como se você fosse qualquer um que serve as forças da Sombra ou as forças dos maus rapazes, se preferem.
É muito importante compreender porque os maus rapazes, e esta dimensão dual, é uma Criação.
Isso, agora, muitos de vocês compreenderam: uma Criação artificial e não da Fonte, uma Criação de maus deuses, se quiserem, que são de fato os maus rapazes.
Mas esses maus rapazes são talvez muito mais luminosos que vocês.
Em outras dimensões, mas eles empurraram o jogo tão longe, eles quiseram tanto se separar da Luz que eles foram em parte bem sucedidos e, eles, o que lhes interessa, é que esta dimensão perdure, não é? na dualidade.
Portanto, eles são obrigados de se servir de leis da dualidade e quais são as leis da dualidade?
É o julgamento, o bem e o mal.

AÏVANHOV - 27-09-2009


De toda a eternidade vocês são os filhos da Luz e os filhos do Amor.
Somente alguns véus, necessitados pelas experiências desejadas e desencadeadas por vocês, afastaram-nos dessa Verdade essencial.
Entretanto, se vocês soubessem como vão sair crescidos e luminosos dessa ausência de Luz que vocês experimentaram!
Não tenham medo.
Tentem amar o mais possível.
Vejam, em cada um de vocês, a totalidade do Amor.
Vejam, em todas as manifestações da vida (sobretudo se elas lhes pareçam privadas dessa qualidade de Luz e de Amor), a intensidade do Amor e da Luz.
A Sombra é apenas um olhar levado por um olhar que põe a sombra.
Vocês devem cultivar em seu interior o Amor.
Lembrem-se de que o Amor é doação, de que jamais o Amor é posse.
Qualquer que seja a relação de Amor que vocês vislumbrem, isso deve permanecer presente em seu espírito.
Assim é do Amor entre os seres.

O outro mesmo, seja o ser amado ou o ser odiado, é apenas uma projeção.
Tudo o que vocês veem no exterior está presente em seu interior.
Não há diferença entre o interior e o exterior.
Vocês devem tudo julgar, pesar, apreciar com o mesmo olhar, porque o fato de julgar com o mesmo olhar todas as coisas conduz à ausência de julgamento.
Aquele que não vê diferença entre o Cristo e o ladrão compreendeu o essencial da Verdade.

MA ANANDA MOYI - 06-09-2008




Trechos extraídos das mensagens do site
http://www.autresdimensions.com
Traduzidas para o português por:
Célia G.
http://leiturasdaluz.blogspot.com e
Zulma Peixinho
http://portaldosanjos.ning.com
Seleção e Edição: MINHA MESTRIA





Rendo Graças à fonte desta pesquisa:
http://minhamestria.blogspot.com.br



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts with Thumbnails