sexta-feira, 15 de junho de 2012

BIDI - 09-06-2012 - COM ÁUDIO

Rendo Graças ao autor desta imagem




BIDI
09/06/2012


E bem, BIDI está com vocês,
para os nossos ‘entre ti e mim’.

Eu venho então para tentar dialogar com vocês, muito além das simples palavras, muito além das suas questões, muito além das suas respostas.

A fim de ver o que resta como obstáculo ao Absoluto, através do que eu lhes disse e através do que nós iremos trocar.

Como de hábito, vão além das minhas palavras, vão além da tentativa de compreensão, por enquanto.

Vocês verão depois.

Eu os saúdo e nós podemos começar.

Pergunta: depois de ter feito a experiência do êxtase, eu sinto a necessidade de desapegar-me e de refutá-la, qual é o seu ponto de vista sobre isso?

O êxtase e a beatitude são certamente os acontecimentos os mais marcantes durante este Último, que vai da Infinita Presença ao Absoluto.

E quando eu digo “vai”, isso não está perfeitamente correto.

Em seguida: você é o êxtase, como você é a ausência do êxtase.

Se você sente que existe em você algo a refutar, então o faça.

Qual é o seu risco?

Qual é a sua perda?

Se existe algo atrás do observador que constata o êxtase e que ali se identifica, pode ser que, para vocês, seja preciso também refutar isso.

O êxtase é um marcador.

Quando vocês se tornam a Onda do Éter, a Onda da Vida e da Graça, o observador desaparece e, no entanto, vocês sempre estão aí: tudo o que compreende a personalidade, o Si e, até mesmo, a Última Presença.

Considere que além disso é o vazio e o nada

Não se esqueçam de que tudo, aqui, onde vocês estão, está invertido e projetado.

Voltar ao lugar, sem projetar, não é o vazio e o nada, mesmo se tudo ao nível do observador deseja acreditar nisso.

E por quê?

Porque, se isso desaparecer, nada mais há a observar.

Sem observação, sem projeção, sem experiência, o observador não tem mais razão de ser.

Resta apenas o Absoluto.

Então, faça-o.

Você se apreende, desde já, de que o que quer que você faça, ou não faça, você sempre esteve aí.

Lembre-se de que a única coisa que você não pode definir, experimentar, manifestar, é o que você É.

Você não É nem o Si, nem a pessoa, nem o indivíduo, nem o mundo: você É Amor.


Pergunta: desde muito tempo, eu exerço diferentes formas de investigações sobre o ser humano...

Isso jamais termina.É um conhecimento intelectual que é apenas ignorância.Esqueça todo conhecimento.
Eu não propus investigações, mas uma Investigação e uma só: quem você É?

Sem qualquer projeção.

Sem esta avidez de conhecimento.
Porque, quando você está ávido, você fica vazio.Então, você Não é isso.


[perguntante] ... Eu tenho consciência disso, agora ...

Esqueça a consciência disso.

Vá além.


[perguntante] ... Eu também tenho consciência da realidade crística, dos mestres ...

Você é isso?

Eu coloquei uma questão para você: quem você É?

Eu não falo do que você tem como consciência, porque de tudo o que você tem consciência é experiência.
O que você procura?
O que você quer?
De qual prova mais você necessita?
Quem procura as provas?Isto não é um teste, é um olhar que deve mudar.

Você pode conhecer todos os mistérios deste mundo, das outras Dimensões, como vocês dizem, você pode experimentar a alegria: tudo isso são apenas projeções.

Você É Amor.

Esqueça tudo isso.

A única Investigação que eu peço não é intelectual.
Ela visa, como eu disse, cessar esses jogos, estúpidos, desta trapaça espiritual.O que você É, você O é.

Ontem como amanhã, nesta Dimensão como em todas as Dimensões.

Você é, também, é claro, tudo o que você me disse.

Mas isso está fragmentado, isso de nada serve.


[perguntante] ... eu tento viver a unidade com meu Pai, em sua realidade multidimensional ...

A única maneira de vivê-lo é se esquecer.

Se você se esquece, você não tem mais consciência do outro, você É o outro, também.


[perguntante] ... é isso que eu tento fazer ...

Mas não é para tentar.

É apenas para permanecer tranquilo, não mais observar, não mais experimentar, nem mesmo ter a consciência de ...

Isso é muito simples.

Você É você.
Portanto, cale-se.Se você silenciar tudo, o que resta?

Além de toda contemplação do “eu sou”, você é Absoluto.

Mas quando você procura, você sai.

Quando a consciência está aí, você perde o que você procura.

É preciso demitir a vigilância.

Aí está o objetivo da refutação e da Investigação.

Não há outro objetivo.

O Absoluto não pode ser uma crença, nem um objetivo.

Porque a crença, como a experiência, como o objetivo, são exteriores ao que você É.

O problema é que do que quer que você tenha tomado consciência, você quer ser Liberado.
Mas você não tem que querer, visto que você já o É.É a consciência, a experiência, a crença, que o faz acreditar no contrário e que o faz acreditar que se você parar, até tudo isso, isso vai desaparecer.

Mas não há outro modo senão desaparecer.

Esqueça-se.

Você é Amor e nada mais.


Pergunta: eu vivo um vai e vem entre o Absoluto, o Si, a personalidade e o mental. Eu tento deixar acontecer o vai e vem, mas quando eu me encontro no mental, eu começo a tentar sair.

Enquanto houver um Absoluto com forma, as passagens são inumeráveis.

Você tem necessidade do seu mental para viver sobre este mundo, não para ser o que você É.

Se a passagem, que não é uma, se este Último for o que você É, ou você fica Último, ou você vive.

Isso não deve causar qualquer problema.

Você pode conduzir o que você conduz, sem qualquer problema, porque o Absoluto está aí.

Quando o primeiro Absoluto se revelar, tudo é Absoluto.

O seu mental não pode dirigi-lo, mas ele pode dirigir o que se refere à sua vida, o que você aprendeu, o que você conduz, nesta vida, sem problema algum.

A passagem do eu ao Si, e ao Absoluto (quando o Absoluto se revela), é normal.

É mesmo salutar, isso não tem que preocupá-lo.

Esta forma existe, este corpo existe, este saco de comida está aí.

Deixe-o viver.

Isso não é você.

Ele irá viver o seu fim quando ele o viver, isso não lhe diz respeito.

E em função disso, deixe-o viver o que ele planejou viver.

Isso não deve causar qualquer problema.

E isso não é um problema.

As passagens tornam-se cada vez mais evidentes, ou seja, você vê claramente o que age, e o que É, e o que não É.

Então, está tudo bem, não há problema.


Pergunta: o que fazer quando vivemos um grande fogo ao nível da caixa torácica?

Nada fazer.

Permanecer tranquilo.

Observar, se você quiser, e depois, superar a observação.

Mas eu lhe assinalo que, da maneira como você o colocou, você considera ainda que você era o seu peito, que você era esse fogo no peito, que vocês devia fazer alguma coisa.

Qual é esse “eu”, senão aquele do observador?

Aí também, contente-se em deixar viver o que deve viver.

Você não é isso.

Jamais confunda refutar um elemento porque ele é efêmero e negá-lo.

Não é porque você nega este corpo que ele vai desaparecer.

Muito pelo contrário, ele vai lhe causar problemas para dizer a você que ele está aí.

Que isso seja por uma dor, no pé, na cabeça.

Quando eu lhe digo para se esquecer, será que eu me dirijo ao seu corpo?

Será que eu me dirijo ao “eu”?

Eu me dirijo a você, não a este corpo.

O problema é a identificação ao corpo: “eu sinto dor”, “eu tenho o peito em fogo”.

Vejam: como sempre, o mental quer explicar ao invés de viver.

Porque, se isso for vivenciado, ele perde sua ação, sua preeminência, seu poder.

Vejam, no que vocês vivem, como vocês têm necessidade de explicar.

Você é capaz de me explicar porque você respira?

Você é capaz de me explicar o que pensa, o que sente, o que percebe?

É claro que não.

Como você pode estar em alguma experiência?

E se isso se referir ao Si, isso implica no Aqui e Agora.

Portanto, se houver interrogação no sentido de uma explicação, não há mais Aqui e Agora: há ego.

Hoje, você é o que você vivenciou na outra noite?

O que isso é?

Um passado, uma memória, uma experiência.

Será que isso existe?

Será que isso é você?

Se você me disser: “eu vivenciei isso”, eu lhe respondo: você o vivenciou, você não o vive mais.

Era então o quê?

Efêmero.

Você não é efêmero.


Pergunta: nos meus momentos de paz interior, de imobilidade, eu sou observador?

Mas quem pode saber onde você está, exceto você?

Como você quer que eu lhe dê uma resposta?

O Absoluto é a ausência de localização, de referência.

Você está em paz quando você dorme.

Jamais vimos um morto correr.

Nem alguém que dorme, comer.

Naturalmente que há um observador na paz.

É o “eu sou”.

Vá além do “eu sou”.

Como eu dizia: esqueça-se.

Mesmo o contato com o que lhes é proposto (o Canal Mariano, os Duplos) está aí, efetivamente, como uma consciência outra que a sua.

Mas é a mesma, já que há uma Fusão, uma Dissolução.

Você não é mais você, você se torna, primeiramente, o outro.

E depois, você não é nem você, nem o outro.

E o Absoluto se revela.

Apreendam-se bem de que é sempre o “eu” ou o “eu sou” que diz o que, através do “eu sou”: isso precisa existir.

E para um “eu sou” adiantado, a necessidade de não mais estar separado e fragmentado como no “eu”.

Naquele momento, há contemplação do Despertar, do Si, da Realização.

Mas será que você É isso?

Isso irá desaparecer como o saco de comida.

Nada do que é efêmero pode ser a Verdade.

E você próprio sabe que depois da paz, você não está mais em paz.

E você vai procurar momentos de paz, o Samadhi.

Isso se torna uma droga [vício], mas você não é nem um, nem outro.

É isso que é preciso ver.


Pergunta: será que chegar a permanecer tranquilo em qualquer circunstância, leva ao Absoluto?

Isso se saberia.

Isso é um pré-requisito.

Permanecer tranquilo leva a experimentar o Si, quando o “eu” desaparece.

Mas o Absoluto, é o não Si.

É muito mais do que estar tranquilo.

É não mais existir, não mais se manter fora do que quer que seja.

É, primeiramente, tornar-se a Onda da Vida, ou o Duplo, para perceber que nada de tudo isso é verdadeiro.

Não como uma negação, mas como um ponto de vista que se desloca.

Vocês nada são do que vocês percebem.

Dito de outra forma, você não é aquele que vive a experiência.

É o que o faz crer o “eu sou”, o medo de desaparecer, o medo do vazio e do nada que, na realidade, é pleno porque vocês estão invertidos.

Quando você morre, quem morre?

Coloque-se esta questão.

Se você sabe quem você É, antes de nascer e depois de morrer, se você puder responder a esta questão, nenhuma experiência é necessária, nenhuma percepção é necessária.

Nenhum “eu” e nenhum “eu sou” pode subsistir.


Pergunta: qual é o lugar da experiência, então?

Uma distração, uma cena de teatro.

Relaxar o eu, abrir alguma coisa, mas abrir não é o suficiente.

A Consciência joga para experimentar.

Acreditar que a Consciência vai conduzi-lo a um objetivo, isso está perfeito, mas então, diga-me: qual é esse objetivo?

Expresse-o para mim.

Você o conhece, você mesmo?

Eu aguardo.

Eu posso esperar muito tempo: não há resposta.

Não pode ali ter.

E por um motivo: não há qualquer motivo.

Você É Absoluto.

Você É o que jamais se mexeu, jamais experimentou, jamais se conscientizou.

Obviamente, com medo, o “eu” e o “eu sou” vão dizer: “isso é horrível”.

Sim, para ele, isso é horrível.

Mas você É Amor.

Por que buscar o que você É, se isso não é a experiência e a projeção da própria Consciência, que joga sozinha?


Pergunta: a refutação do conhecido é suficiente para se tornar Absoluto?

Amplamente.

O que é conhecido, ou o que é para conhecer, chamam-nos à experiência e ao conhecimento.

É uma projeção.

Mas, sempre o mesmo: quem é você?

Assim que você desaparece, o Absoluto está aí e é isso que você É.

O ego e o “eu sou” são mais fortes.

O Si é mais forte.

Não se esqueça de que ele contempla, ele mesmo, o umbigo ou o Coração, a Sombra ou a Luz.

Mas isso são apenas jogos da Sombra e da Luz.

Pergunta: depois de tomar consciência de que uma pergunta leva a outra pergunta e de que isso é sem fim, as palavras ressoaram em mim: Infinito, Eternidade, Amor, minha Essência.

E então?

Por que você quer ser tranquilizado?

Do quê?


[perguntante] Eu sinto falta de confiança neste estado.

Eu teria preferido que você dissesse falta de consciência.

A confiança se refere a quem ou ao o quê?

E sua falta, ainda mais.

Exclusivamente ao Eu.

Você é esse Eu?

O que foi pronunciado é o que você É.

Você compreendeu tudo.


Pergunta: como tomar consciência de quem Somos?

Mas não é questão de tomar consciência.

É tornar-se a consciência.

Você já o É, portanto, você não pode tomar consciência.
Tomar consciência é já experimentar e sair do que você É.O que você É não tem que tomar consciência, mas tornar-se consciência.

É o observador que quer tomar consciência, a testemunha.

Você não é nem o sujeito, nem o objeto.

Você gostaria então, no que você diz, de sair do que você É, para ver quem você É.

Mas isso é impossível.

Você É Amor e Absoluto.

Isso é tudo.

Isso é o Tudo.Tomar consciência é apropriar-se do que você já É.Isso não é possível.

Você gostaria ainda de projetar alguma coisa, através da tomada de consciência, para conhecer o que é uma não projeção.

Como resolver a equação?

Você não pode aparecer e desaparecer, ao mesmo tempo.

Você não pode tomar consciência e tornar-se consciência.

Pergunta: você nos disse que está aí para nos permitir acelerar o nosso acesso ao Desconhecido.

Não há acesso ao Absoluto.
Não há acesso ao Desconhecido.

Isso não é um acesso.

Eu lhe mostro o que não existe.

Não há outra maneira.


Pergunta: o que, em mim, deseja esse retorno ao Absoluto, é o Absoluto que eu sou?

Mas você não pode retornar, você jamais partiu.

É o “eu sou” que joga assim.

Você não pode colocar uma questão como essa.

Isso quer dizer que você está procurando.

Você não pode procurar o Absoluto.

Isso gira ao contrário.

Esqueça-se e desapareça.

Você não tem outra solução.
É preciso que a consciência do observador, o observador, a testemunha, o sujeito, o objeto, o teatro, desapareçam.Isso é tudo.

Você gostaria que o teatro desaparecesse para mostrar-lhe o que há, mas você permanece no teatro.

Eu dei o exemplo do sono.

O Absoluto não pode observar o Absoluto, porque, assim que houver observação, o que há?

Consciência, experiência.

Portanto, você procura fazer a experiência do Absoluto.

Mas quem procura fazer a experiência do Absoluto, senão a consciência?

Você não pode compreender, o Absoluto.

Você não pode se servir da sua consciência, mesmo a mais Realizada.É exatamente isso que deve desaparecer.

Se você chegar a se esquecer, a desaparecer, o Absoluto está aí.

Você considera, ainda, o Absoluto como uma busca, mas o Absoluto já está aí.

Saia do teatro.

Ele não tem que aparecer já que ele está aí.

É o seu não desaparecimento que bloqueia.

Você gostaria de apreender-se do que você É, você gostaria de fazer uma experiência,
você gostaria de ter uma certeza, percebida.

Isso não é possível.


Pergunta: o Absoluto é o último ponto de vista que descobre que não há mais teatro?

Sim, é o que você É.

É, portanto, fazer cessar toda projeção, toda consciência, toda experiência, todo sentido do “eu” e todo sentido do “eu sou”.
Mas reflita: o “eu sou” não quer dizer “eu não sou”.É preciso sair do que é visto, do que é percebido, sair dos sentidos, fazer esse famoso Silêncio, que não é um Fazer.

Não é a expressão de uma vontade.

Não é a expressão de uma experiência nova.

É justamente o desaparecimento de tudo isso.

Você É isso, naquele momento.


Pergunta: será que a Onda da Vida, quando ela se revela, apaga o eu?

Sim. O “eu” é o medo. A Onda da Vida encontra o “eu”.

Se o “eu” se apagar, em todos os sentidos do termo, então a Onda da Vida é vista, percebida, experimentada.

Depois vem o momento em que você não é mais este corpo, este pensamento.

Você não é mais aquele que observa a Onda da Vida, mas você É a Onda da Vida.

É o mesmo processo com o Duplo.


Pergunta: viver a Onda da Vida e viver com um Duplo, é a mesma coisa?

Você não vive com um Duplo: você É o Duplo. Há, inicialmente, percepção do Duplo e, em seguida, Fusão e Dissolução.

Portanto, você entra na a-percepção, na não percepção, se você preferir.

Do mesmo modo que a Onda da Vida é percebida, mas, para tornar-se a Onda da Vida, é preciso bem que você desapareça, nas suas ilusões e nos seus efêmeros.

É a mesma coisa.

Na Realização e no Despertar do “eu sou”, há a percepção de que nada está separado, de que tudo está conectado, de que tudo está mais vivo.

E então?

E depois?

Muitos param aí.

Porque isso é uma satisfação, uma impressão totalmente diferente do eu.

É o Si.

Isso é gratificante.

E depois?


Pergunta: viver a Onda da Vida e viver a Fusão com o Duplo são dois processos obrigatoriamente associados, ou bem podemos viver um ou outro?

A Onda da Vida mostra o Duplo para você.
A Onda da Vida vem da Terra, mas qual Terra?

O Duplo vem do Céu, de que Céu?

Os dois estão em Conexão e em Ressonância.

É uma experiência Final.

O objetivo é que a experiência cesse.

Como é que ela cessa?

Quando você não é mais este corpo, estes pensamentos, mas a Onda da Vida.

Quando você não é mais um Duplo que olha um Duplo, mas quando o Duplo se torna Um.A partir do momento em que você perder o sentido da sua identidade, no “eu” ou no “eu sou”, no ego ou no Si, no Duplo, também, o Absoluto está aí.A Onda da Vida e o Duplo, vistos desde o Si, são agentes operantes.

Mas você não é nem o Duplo, nem você, nem a Onda da Vida.

Você é o Absoluto.


Não temos mais perguntas, nós lhe agradecemos.

Bem, eu, eu rendo Graças e eu lhes dou Graças pelos nossos ‘entre nós’.

Mantenham presente, na cabeça e no Coração, que se vocês não compreendem, isso está perfeito.
Porque, quem deseja compreender?

Não o Absoluto.
Simplesmente, as minhas palavras, as suas perguntas, as Vibrações, vêm sacudir.
E se vocês são sacudidos, vocês podem desaparecer, em breve.

Mas o que desaparece não são vocês, é o Si.

BIDI lhes diz até breve, talvez, para vocês, aqui.

Adeus.





Áudio da Mensagem em Português

Link para download: clique aqui




Mensagem de BIDI,
pelo site Autres Dimensions
em 09 de junho de 2012





Rendo Graças às fontes deste texto:


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