quarta-feira, 3 de outubro de 2012

ARCANJO ANAEL - 30-09-2012 - COM ÁUDIO

Rendo Graças ao autor desta imagem
 
 
 
 
ARCANJO ANAEL
30/09/2012
 
 
Eu sou ANAEL, Arcanjo.
Bem amadas Sementes Estelares,
eu saúdo, em vocês, a Eternidade.
 
Eu estou com vocês, e durante este período de tempo que eu vou dividir em três tempos.

Um tempo de Comunhão, livre, sem que qualquer linha de predação possa interferir.

Um segundo tempo onde eu irei expressar algumas palavras a fim de tentar fazê-los penetrar a essência da transição em curso.

E um terceiro tempo onde eu irei responder aos seus eventuais questionamentos com relação ao que eu vou desenvolver.

Instalemo-nos, primeiramente, em um espaço da Comunhão e de Ressonância.
 
... Compartilhamento da Dádiva da Graça ...
 
O segundo tempo, em prosseguimento à nossa Comunhão.Eu vou falar sobre o que, para vocês, representam as ideias, mas sustentadas pela Vibração da nossa Comunhão, e que terão uma ação, diretamente, nos mecanismos da Ascensão.

Para isso, nós iremos ver como definir, do ponto de vista humano e do nosso ponto de vista, o que pode bem significar Estar Vivo.

Que isso seja do meu lado ou do lado de vocês, vocês definem a vida porque efetivamente vocês vivem, percebem e sentem: tudo o que escapa ao que pode ser apreendido (pelos sentidos, pelo intelecto e pela experiência) representa, na melhor das hipóteses, nada, e na pior, o nada.

Estar Vivo é então, de algum modo, definido segundo o que é perceptível, segundo o que é experimentado, e segundo o que pode ser, de uma maneira ou de outra, provado, conscientizado e memorizado.

Estar Vivo.

Alguns seres humanos vivenciaram (acidentalmente ou de forma inesperada) mecanismos levando-os a viver fora desta forma, em outro corpo e em outra forma.

Independentemente da experiência, a irrupção da consciência humana, além do limiar do visível e do perceptível, traduz-se (de maneira majoritária e importante) pela descoberta de um espaço, de um corpo e de um tempo, não tendo estritamente nada a ver com o que era visível anteriormente.

Quaisquer que sejam os qualificativos, todas essas experiências, quando elas são vivenciadas de maneira positiva (o que é o mais comum), dizem a esses seres humanos que é neste corpo de carne que eles estão mortos ou, não na vida ou, em todo caso, em uma vida limitada.

A experiência tem revelado não somente a sobrevivência, mas, além disso, a existência de um espaço e de um tempo, de um outro funcionamento, onde o Amor e a Luz são onipresentes.

A Vida, naquele momento, não pode mais ser descrita do mesmo modo, devido à irrupção de uma nova realidade no campo da Consciência.

Este vislumbre, do além, do limite visível, para vocês, humanos, é uma irrupção nos mundos suprassensíveis, tão confinados como o de vocês, nomeados mundo astral ou mundo dos desencarnados.

Alguns seres humanos não param nesse estágio, vão mais longe, tentando, por sua vez, nesta Liberdade nova, encontrar um limite.

Este limite é vivenciado como tal pela Luz do Amor (que não queima), visível à distância.

Alguns seres humanos, desafiando todos os tabus impostos pela sua crença anterior, pelos seres encontrados, ousarão ir além desta Luz, fundir-se ali e aparecer em um outro além onde a Luz não pode mais ser distinguida enquanto distância ou localização.

O ser humano que jamais vivenciou esse tipo de experiência, não pode ali aderir, pela crença, pela história, ou pela fé.

Aquele que acede ao mundo astral e que não vai além daí, considera que ele não pode existir além daí, depois da Luz percebida a uma distância e em uma localização.

O ser humano que ultrapassa a Luz descobre ainda outra coisa.

Aquele que chega a esse estado de experiência irá considerar, inevitavelmente, que o mundo físico e o mundo astral são apenas ilusões.

E ele somente irá considerar estar Vivo a partir daquele momento.

Existem limiares de percepção.

Esses limiares de percepção impedem-nos, daí onde vocês estão (exceto pela ação e pela saída no Estado de Ser, exceto durante estados vivenciados pela Onda da Vida ou pelo Fogo do Coração, ou ainda pelo despertar da Kundalini), de viver e de experimentar além do limiar de percepção.

Não existe um limiar de percepção, mas dois limiares de percepção.

O próprio intermediário parecendo mais leve, mais vasto, e de um Amor mais intenso do que é possível experimentar abaixo do primeiro limiar de percepção.

Esses limiares de percepção foram denominados, desde algum tempo, pelo Ancião IRMÃO K, os Véus do conhecimento e da ignorância.

É-lhes também possível (através deste exemplo e através da Vibração) imaginar que o ponto de vista daquele que está abaixo do primeiro limiar de percepção não pode, em caso algum, corresponder ao daquele que se situa além do segundo limiar de percepção.

O que Vive, não é o que está abaixo do primeiro limiar de percepção.
O que Vive, não é o que está além do primeiro limiar de percepção.
O que Vive, não é, tampouco, somente, o que está além do segundo limiar de percepção.

Qualquer que seja a experiência, a sua intensidade, o que Vive é o que é os três, ao mesmo tempo, no que lhes concerne.

No que se refere a nós, nós, Arcanjos, o nosso limar de percepção inferior cessa no que vocês chamam de 3ª Dimensão Unificada.

O seu território não nos é perceptível, no sentido em que eu acabo de mostrá-lo.

Somente os sinais indiretos, mostrando simplesmente as zonas de Luz e as zonas sem Luz, podem ser interpretáveis.

Esta interpretação nada tendo a ver com os seus meios de interpretação.

Estar Vivo é passar, sucessivamente, os dois limiares de percepção: é ter, de algum modo, percorrido três espaços, três tempos, três lógicas diferentes.

Cada um envolvendo, à sua maneira, o anterior, mas não o excluindo, em nenhum caso, exceto nas franjas as mais densas situadas abaixo do primeiro limiar de percepção: o seu mundo físico.

Estar Vivo, como isso irá lhes parecer em breve, é não mais estar confinado por qualquer limiar de percepção, é não mais ser dependente nem de um espaço, nem de um tempo, nem de uma forma, nem de uma mudança.

E, no entanto, é Ser tudo isso ao mesmo tempo.

As experiências, fora daquelas que eu acabo de descrever com relação à sua vivência (quaisquer que sejam as manifestações), reproduzem e têm reproduzido, durante um ano, as experiências (múltiplas, possíveis) de Comunhão, de Fusão e de Dissolução.

Cada uma dessas possibilidades, separadas da outra por um limiar de percepção, do encontro dos Duplos, instaurou, sobre o seu mundo, o que eu chamaria de Linhas sagradas reproduzindo uma forma de tela matricial Liberada.

O estabelecimento da Merkabah interdimensional coletiva e das Linhas sagradas, entre as quais se conta o Antakarana coletivo, permitiu (com a sua contribuição, com aquela da Terra e aquela do conjunto dos Representantes da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres), neste dia, a eliminação total das Linhas de predação, restituindo-os à sua Eternidade, à sua autonomia, enquanto Filho Ardente do Sol.

Os efeitos materiais aguardados sobre este mundo onde vocês estão, vão se atualizar e se tornar mais intensos, mais perceptíveis, mais sensíveis, traduzindo-se, paralelamente, pela imersão, na sua realidade a mais densa, dos mecanismos que vocês já experimentaram, dos nossos Mundos no seu mundo.

Este Encontro, individual e coletivo, realizado em vocês como no exterior de vocês, reunificou a Vida, dando conta e o testemunho da sua Ascensão e Transição.

Dos nossos Encontros, dos seus Encontros, irão aumentar a Alegria e a Translação da sua própria consciência, além de todo limiar de percepção, com, a posteriori, o que irá lhes parecer extremamente simples e fácil: do mesmo modo que, sobre o seu mundo, vocês passam do sono ao acordar, ou do despertar ao sono.

A estabilidade e a tranquilidade da sua consciência, aqui e agora, aí onde vocês estão, irão lhes permitir verificar o que é Estar Vivo, levando-os a redefinir, a reposicionar, o conjunto das percepções, o conjunto do que vocês nomeiam “mundo”.

Esse processo realizar-se-á o mais naturalmente possível, a partir do momento em que vocês apreenderem e viverem o fato de que esta Translação da consciência, esta Transição e esta Ascensão, não dependem, de forma alguma, de uma ação da sua pessoa, evitando assim qualquer mecanismo de resistência (na ausência, de predação).

Estar Vivo começa além das suas experiências, além dos estados da Última Presença, e além do estado que está além de todo estado: o Absoluto com forma.

Vocês irão descobrir o que significa Estar Vivo, além do seu mundo.

Eis, então, as palavras e as Vibrações que eu tinha para transmitir a vocês.

Se, em relação aos elementos que eu nomeei e descrevi, existir, em vocês, questionamentos, então, eu os escuto.


Pergunta: uma experiência de Amor indizível entra no contexto dos limiares de percepção que você definiu?

O Amor pode ser indizível, qualquer que seja o limiar de percepção, mesmo aí onde vocês estão.

É extremamente possível que vocês sejam muito numerosos a terem vivenciado este Amor indizível.

Independentemente das experiências, elas apenas permanecem experiências, já que, em última análise, vocês sempre voltam a este mundo.

Só o Absoluto elimina, de imediato, qualquer questionamento, por si só.

Disso que eu falo não é mais somente uma experiência, nem mesmo uma memória, mas é uma realidade que escapa ao seu tempo.

Dessa maneira, então, as experiências (como esta ou como outras) serão substituídas por um estado que faz alterar radicalmente o Estar Vivo.


Nós não temos mais perguntas. Nós lhe agradecemos.

Eu terminarei com essas palavras: o que aconteceu, hoje, permite a reinstalação deste mundo na sua sacralidade.

Eu evoquei as Linhas sagradas existentes sobre a Terra, na sua Dimensão nova.

O fim da predação autoriza, e permite, e realiza, a Fusão do Coração com a Merkabah interdimensional, conectando o coração do Coração ao centro do Centro.

A Ascensão é realizada e concluída.

Pela Vibração da nossa Comunhão, eu rendo Graças à Luz, pelo seu acompanhamento em nossa Comunhão isenta de Linha alterada.

Eu sou ANAEL, Arcanjo.
 
Eu lhes digo até breve.
 
 
 
 
Áudio da Mensagem em Português

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Mensagem de ANAEL,
pelo site Autres Dimensions
em 30 de setembro de 2012





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